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Meta mais do que duplica lucros. Receitas não cresciam tão rápido desde 2021
A casa-mãe do Facebook, Instagram e WhatsApp lucrou 11,58 mil milhões de dólares, um aumento homólogo de 164%. Já as receitas cresceram 23%.
A Meta fechou o terceiro trimestre com lucros de 11,58 mil milhões de dólares, uma subida homóloga significativa de 164%, largamente acima dos 9,5 mil milhões estimados pelos analistas.
A casa-mãe do Facebook, Instagram e WhatsApp faturou 34,15 mil milhões de dólares, um aumento de 23% face ao mesmo período do ano passado, ligeiramente acima dos 33,52 mil milhões antecipados pelo mercado. Este é o crescimento mais rápido das receitas desde 2021.
A empresa indicou ainda que o número de utilizadores ativos do Facebook diariamente atingiu os 2,09 mil milhões em setembro, mais 5% do que um ano antes e ligeiramente acima do antecipado pelos analistas (2,07 mil milhões).
Os resultados foram impulsionados pelo negócio "core" de publicidade digital, numa altura em que os clientes ainda recuperam de 2022, um ano em que as receitas caíram por três trimestres seguidos.
A Meta revelou ainda que para o total do exercício aponta para custos totais entre 87 e 89 mil milhões de dólares, uma descida face aos 88 a 91 mil milhões de dólares que estimava anteriormente.
"Tivemos um bom trimestre para a nossa comunidade e negócio", refere o CEO Mark Zuckerberg em comunicado. "Estou orgulhoso do trabalho que as nossas equipas têm realizado para avançar na inteligência artificial e na realidade mista com o lançamento do Quest 3, os óculos inteligentes da RayBan Meta e o nosso estúdio de AI", completou.
A divisão que explora as tecnologias de realidade virtual e aumentada gerou 3,74 mil milhões em perdas operacionais no trimestre e aproxima-se de 25 mil milhões em despesa desde o início de 2022.
Para os últimos três meses do ano, a Meta estima ter receitas de 36,5 mil milhões a 40 mil milhões de dólares. Estes números comparam com expectativas dos analistas de 38,85 mil milhões.
Após a divulgação dos resultados, as ações da empresa - que fecharam a cair 4,17% para 299,53 dólares - sobem 3,4% no "after hours", tocando os 309,72 dólares.
A casa-mãe do Facebook, Instagram e WhatsApp faturou 34,15 mil milhões de dólares, um aumento de 23% face ao mesmo período do ano passado, ligeiramente acima dos 33,52 mil milhões antecipados pelo mercado. Este é o crescimento mais rápido das receitas desde 2021.
Os resultados foram impulsionados pelo negócio "core" de publicidade digital, numa altura em que os clientes ainda recuperam de 2022, um ano em que as receitas caíram por três trimestres seguidos.
A Meta revelou ainda que para o total do exercício aponta para custos totais entre 87 e 89 mil milhões de dólares, uma descida face aos 88 a 91 mil milhões de dólares que estimava anteriormente.
"Tivemos um bom trimestre para a nossa comunidade e negócio", refere o CEO Mark Zuckerberg em comunicado. "Estou orgulhoso do trabalho que as nossas equipas têm realizado para avançar na inteligência artificial e na realidade mista com o lançamento do Quest 3, os óculos inteligentes da RayBan Meta e o nosso estúdio de AI", completou.
A divisão que explora as tecnologias de realidade virtual e aumentada gerou 3,74 mil milhões em perdas operacionais no trimestre e aproxima-se de 25 mil milhões em despesa desde o início de 2022.
Para os últimos três meses do ano, a Meta estima ter receitas de 36,5 mil milhões a 40 mil milhões de dólares. Estes números comparam com expectativas dos analistas de 38,85 mil milhões.
Após a divulgação dos resultados, as ações da empresa - que fecharam a cair 4,17% para 299,53 dólares - sobem 3,4% no "after hours", tocando os 309,72 dólares.