Notícia
Lucro da Glintt cresceu 25,8% para os 600 mil euros no primeiro trimestre
A Glintt reportou um resultado líquido de 600 mil euros no primeiro trimestre, 25,8% acima do lucro atingido no mesmo período do ano passado.
A tecnológica Glintt viu o lucro crescer 25,8% no primeiro trimestre, para um montante de 600 mil euros, contra os 477 mil euros de resultado líquido registados há um ano. Nos primeiros três meses de 2021, o volume de negócios da tecnológica especializada em serviços na área da saúde aumentou 5,1%, para os 23,8 milhões de euros.
Em informação enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a tecnológica detalha que o crescimento do volume de negócios se verificou "apesar das medidas de restrição à atividade económica", salientando um aumento de 6% do volume de negócios no mercado nacional e de 4% no mercado internacional.
Na composição do volume de negócios a empresa dá conta de uma evolução de 15,2% na área de prestação de serviços, que representou 19,2 milhões de euros até março. Já a componente de vendas contraiu 23,2%, passando dos 5,92 milhões no primeiro trimestre de 2020 para os 4,5 milhões de euros no mesmo período deste ano.
O EBITDA atingiu os 3,6 milhões de euros no trimestre, um aumento de 30,6% face aos dados registados no período homólogo de 2020. A empresa detalha que o aumento do EBITDA resultou "em grande medida da melhoria da eficiência operacional refletida na melhoria da margem EBITDA de 12,0% para 15,0%."
"No contexto da crise pandémica do covid-19 e dos seus impactos na atividade empresarial que ainda se mantêm, a Glintt ajustou a sua oferta, a sua dinâmica comercial e implementou medidas de contenção e de controlo de custos (em especial cash costs) o que permitiu, a par do aumento de 5,1% no volume de vegócios, um aumento da rentabilidade operacional bruta muito significativo (+30,6%)", refere a tecnológica portuguesa.
Através de comunicado, a comissão executiva da Glintt sublinha que todo o esforço "foi colocado para minimizar o impacto da pandemia nos clientes e colaboradores de forma a poderem continuar a sua atividade com a menor disrupção possível. Consolidou-se uma dinâmica de inovação e de resposta em tempo record, com empenho e dedicação de todos: clientes, parceiros e colaboradores".
A Glintt indica que continua a adotar o teletrabalho, tendo neste momento mais de 90% dos 1.100 trabalhadores neste regime.
(notícia atualizada)
Em informação enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a tecnológica detalha que o crescimento do volume de negócios se verificou "apesar das medidas de restrição à atividade económica", salientando um aumento de 6% do volume de negócios no mercado nacional e de 4% no mercado internacional.
O EBITDA atingiu os 3,6 milhões de euros no trimestre, um aumento de 30,6% face aos dados registados no período homólogo de 2020. A empresa detalha que o aumento do EBITDA resultou "em grande medida da melhoria da eficiência operacional refletida na melhoria da margem EBITDA de 12,0% para 15,0%."
"No contexto da crise pandémica do covid-19 e dos seus impactos na atividade empresarial que ainda se mantêm, a Glintt ajustou a sua oferta, a sua dinâmica comercial e implementou medidas de contenção e de controlo de custos (em especial cash costs) o que permitiu, a par do aumento de 5,1% no volume de vegócios, um aumento da rentabilidade operacional bruta muito significativo (+30,6%)", refere a tecnológica portuguesa.
Através de comunicado, a comissão executiva da Glintt sublinha que todo o esforço "foi colocado para minimizar o impacto da pandemia nos clientes e colaboradores de forma a poderem continuar a sua atividade com a menor disrupção possível. Consolidou-se uma dinâmica de inovação e de resposta em tempo record, com empenho e dedicação de todos: clientes, parceiros e colaboradores".
A Glintt indica que continua a adotar o teletrabalho, tendo neste momento mais de 90% dos 1.100 trabalhadores neste regime.
(notícia atualizada)