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K Fund estreia-se em Portugal com 250 milhões de euros para startups
O Leadwind terá uma dotação total de 250 milhões de euros para investir em startups em fase inicial, tendo já assegurados 175 milhões. A primeira tranche libertada, contudo, será de 140 milhões de euros. Cada empresa poderá receber até milhões.
O K Fund, um dos maiores fundos de capital de risco da Península Ibérica e um dos primeiros a financiar empresas como a Factorial, Exoticca, Abacum e La Gran Familia Mediterránea, decidiu alargar horizontes geográficos e anunciou esta quarta-feira o lançamento do fundo Leadwind, para investir, para além de Espanha, também em Portugal e na América Latina.
O Leadwind terá uma dotação total de 250 milhões de euros para investir em startups em fase inicial, tendo já assegurados 175 milhões. A primeira tranche libertada, contudo, será de 140 milhões de euros. Cada empresa poderá receber até milhões.
O novo fundo será destinado ao setor da deeptech, ou seja, a empresas mais especializadas em tecnologias complexas ou resolução de problemas de alto impacto. "Com parcerias estratégias com investidores que trarão valor acrescentado às empresas do portfólio do fundo, em termos de canais de distribuição e know-how em verticais, o
Leadwind é apoiado por investidores-âncora como a Telefonica, BBVA, Go-Hub, ALSA, SATEC, assim como por investidores institucionais como AXIS-ICO e alguns family offices", indica o comunicado enviado às redações.
"O ecossistema local está preparado, contactamos todos os dias grandes empreendedores, de Barcelona a Madrid, passando por Lisboa, Porto ou São Paulo, demonstrando que Silicon Valley é uma atitude, e abordando projetos complexos sem medo e criando outros, globais e vencedores", afirma Miguel Arias, partner do K Fund, que foi fundado em 2016.
A aposta em Portugal, com a estreia do fundo no país, demonstra o potencial de crescimento dos projetos nacionais à escala ibérica e mundial. "Portugal e Espanha têm um enorme potencial de crescimento e desenvolvimento tecnológico, tanto a nível ibérico como mundial. Queremos alavancar a importância de uma ponte Espanha-Portugal em matéria de investimento para, juntos, sermos uma aliança forte que compete a nível mundial na captação das melhores oportunidades de negócios e no apoio aos empreendedores", sublinha Isabel Salgueiro, early stage investor do K Fund e responsável pelo mercado português.
Nos últimos anos, mais de 1.000 scaleups captaram entre um a cinco milhões de euros, no sul da Europa e América Latina, o que valida uma oportunidade crescente de mercado. A equipa do Leadwind contactou, de forma ativa, mais de 100 scaleups até à data, e a carteira de projetos deverá continuar a crescer.
O Leadwind terá uma dotação total de 250 milhões de euros para investir em startups em fase inicial, tendo já assegurados 175 milhões. A primeira tranche libertada, contudo, será de 140 milhões de euros. Cada empresa poderá receber até milhões.
Leadwind é apoiado por investidores-âncora como a Telefonica, BBVA, Go-Hub, ALSA, SATEC, assim como por investidores institucionais como AXIS-ICO e alguns family offices", indica o comunicado enviado às redações.
"O ecossistema local está preparado, contactamos todos os dias grandes empreendedores, de Barcelona a Madrid, passando por Lisboa, Porto ou São Paulo, demonstrando que Silicon Valley é uma atitude, e abordando projetos complexos sem medo e criando outros, globais e vencedores", afirma Miguel Arias, partner do K Fund, que foi fundado em 2016.
A aposta em Portugal, com a estreia do fundo no país, demonstra o potencial de crescimento dos projetos nacionais à escala ibérica e mundial. "Portugal e Espanha têm um enorme potencial de crescimento e desenvolvimento tecnológico, tanto a nível ibérico como mundial. Queremos alavancar a importância de uma ponte Espanha-Portugal em matéria de investimento para, juntos, sermos uma aliança forte que compete a nível mundial na captação das melhores oportunidades de negócios e no apoio aos empreendedores", sublinha Isabel Salgueiro, early stage investor do K Fund e responsável pelo mercado português.
Nos últimos anos, mais de 1.000 scaleups captaram entre um a cinco milhões de euros, no sul da Europa e América Latina, o que valida uma oportunidade crescente de mercado. A equipa do Leadwind contactou, de forma ativa, mais de 100 scaleups até à data, e a carteira de projetos deverá continuar a crescer.