Notícia
Glintt sobe lucros em 1,2% no "semestre da pandemia"
A Glintt aumentou em 1,2% os lucros obtidos no primeiro semestre, apesar do impacto da pandemia da covid-19. O volume de negócios, contudo, sofreu uma quebra.
A Glintt registou lucros de 895,6 mil euros no primeiro semestre deste ano, uma melhoria de 1,2%, ou 11 mil euros, face aos 884,6 mil euros obtidos em igual período de 2019, informou esta sexta-feira a tecnológica portuguesa liderada por Nuno Vasco Lopes em comunicado enviado à CMVM.
O volume de negócios, contudo, caiu 4,6%, cifrando-se em 43,3 milhões de euros. No entanto, graças à descida de 20,5% no custo das vendas, a margem bruta subiu 2,7%, atingindo os 28,8 milhões de euros.
A empresa assinala que a quebra na faturação "resultou, em grande medida, das restrições à atividade empresarial na sequência da crise pandémica do COVID-19 tendo o impacto no mercado internacional sido mais severo do que no mercado doméstico".
O EBITDA, por seu turno, ascendeu a seis milhões de euros, crescendo 10% em termos homólogos. E a margem EBITDA melhorou em 1,9 pontos percentuais, passando de 12,1% para 14%.
Quanto à pandemia da covid-19, a Glintt refere que vai manter, sempre que possível, o teletrabalho até final do ano. "As equipas que podiam trabalhar de forma remota, cerca de 90% das mais de 1.100 pessoas que trabalham na Glintt, assim o fizeram e vão continuar pois a Glintt vai continuar a privilegiar o trabalho remoto durante o ano de 2020", indica.
A empresa acredita que não sofrerá impactos relevantes na segunda metade do ano e diz estar numa situação tranquila.
"A Glintt faz uma avaliação regular do impacto da pandemia no negócio e, com a informação
disponível à data, não prevê impactos materialmente relevantes na performance do negócio
para além das registadas neste 1º semestre de 2020. A Glintt implementou medidas de defesa
da rentabilidade e de capitalização que permitem encarar com tranquilidade o resto do ano", conclui o documento.
O volume de negócios, contudo, caiu 4,6%, cifrando-se em 43,3 milhões de euros. No entanto, graças à descida de 20,5% no custo das vendas, a margem bruta subiu 2,7%, atingindo os 28,8 milhões de euros.
O EBITDA, por seu turno, ascendeu a seis milhões de euros, crescendo 10% em termos homólogos. E a margem EBITDA melhorou em 1,9 pontos percentuais, passando de 12,1% para 14%.
Quanto à pandemia da covid-19, a Glintt refere que vai manter, sempre que possível, o teletrabalho até final do ano. "As equipas que podiam trabalhar de forma remota, cerca de 90% das mais de 1.100 pessoas que trabalham na Glintt, assim o fizeram e vão continuar pois a Glintt vai continuar a privilegiar o trabalho remoto durante o ano de 2020", indica.
A empresa acredita que não sofrerá impactos relevantes na segunda metade do ano e diz estar numa situação tranquila.
"A Glintt faz uma avaliação regular do impacto da pandemia no negócio e, com a informação
disponível à data, não prevê impactos materialmente relevantes na performance do negócio
para além das registadas neste 1º semestre de 2020. A Glintt implementou medidas de defesa
da rentabilidade e de capitalização que permitem encarar com tranquilidade o resto do ano", conclui o documento.