Notícia
China está a desenvolver supercomputador 10 vezes mais rápido do que o actual recordista
A China está a construir um supercomputador de última geração, que será dez vezes mais rápido do que o actual mais veloz do mundo, também fabricado no país, informou esta segunda-feira o jornal oficial China Daily.
20 de Fevereiro de 2017 às 07:42
Trata-se do primeiro protótipo de um supercomputador capaz de realizar um trilião (1. 000.000.000.000.000.000) de cálculos por segundo, superando assim o Sunway TaihuLight, o actual mais rápido.
O Tianhe-3 vai ser integralmente construído na China e prevê-se que comece a funcionar em 2020, na cidade de Tianjin, noroeste do país.
"A sua capacidade de computação está no próximo nível, cimentando a posição da China como líder global no ramo dos supercomputadores", afirmou Meng Xianfei, director no Centro Nacional de Supercomputadores da China, citado pelo China Daily,
O Tianhe-3 vai ser inteiramente fabricado no país asiático e "ajudará a resolver alguns dos desafios científicos mais exigentes do mundo, com maior velocidade, precisão e alcance", frisou Meng.
O supercomputador poderá, por exemplo, analisar a distribuição dos níveis de poluição a nível nacional (os modelos actuais só suportam um distrito), simular terramotos e surtos epidémicos de forma mais detalhada, permitindo melhor a actuação das autoridades, destaca o China Daily.
A nova máquina poderá ainda analisar sequências genéticas e a estrutura de proteínas a uma escala e velocidade até agora desconhecidas, algo que pode conduzir a humanidade a "novos descobrimentos e a uma medicina mais potente", afirmou Meng.
O Tianhe-1, o primeiro supercomputador chinês, funciona ainda em pleno rendimento e completa mais de 1.400 tarefas por dia, nomeadamente a resolução de questões "envolvendo estrelas e células", diz Meng.
Citado pelo China Daily, Liu Guangming, também director no centro, assegurou que o Tianhe-3 gerará lucros anuais superiores a 10.000 milhões de yuan (cerca de 1.372 milhões de euros).
O Tianhe-3 vai ser integralmente construído na China e prevê-se que comece a funcionar em 2020, na cidade de Tianjin, noroeste do país.
O Tianhe-3 vai ser inteiramente fabricado no país asiático e "ajudará a resolver alguns dos desafios científicos mais exigentes do mundo, com maior velocidade, precisão e alcance", frisou Meng.
O supercomputador poderá, por exemplo, analisar a distribuição dos níveis de poluição a nível nacional (os modelos actuais só suportam um distrito), simular terramotos e surtos epidémicos de forma mais detalhada, permitindo melhor a actuação das autoridades, destaca o China Daily.
A nova máquina poderá ainda analisar sequências genéticas e a estrutura de proteínas a uma escala e velocidade até agora desconhecidas, algo que pode conduzir a humanidade a "novos descobrimentos e a uma medicina mais potente", afirmou Meng.
O Tianhe-1, o primeiro supercomputador chinês, funciona ainda em pleno rendimento e completa mais de 1.400 tarefas por dia, nomeadamente a resolução de questões "envolvendo estrelas e células", diz Meng.
Citado pelo China Daily, Liu Guangming, também director no centro, assegurou que o Tianhe-3 gerará lucros anuais superiores a 10.000 milhões de yuan (cerca de 1.372 milhões de euros).