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InoCrowd - De portas abertas ao mundo a partir de Cascais

O MBA da Lisbon Business School juntou a farmacêutica Soraya Gadita, o engenheiro de física dos materiais Mário Lavado e o engenheiro informático João Moita.

InoCrowd - De portas abertas ao mundo a partir de Cascais
25 de Agosto de 2011 às 11:07
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"A DNA Cascais foi fundamental. Apoiaram-nos em termos de rede de contactos e discutimos as várias etapas do nosso plano de negócios." Soraya Gadit

Empresa InoCrowd
Ano de criação 2011
Sector Inovação e Desenvolvimento
Nº de empregados 1
Site www.inocrowd.com


Apoio
Nome
DNA Cascais
Ano de criação 2007
Nº de empresas criadas Mais de 100 (com uma captação de investimento superior a 15 milhões de euros)
Orçamento anual 250 mil euros
Parceiros Câmara Municipal de Cascais, IAPMEI e BPI





O MBA da Lisbon Business School juntou a farmacêutica Soraya Gadita, o engenheiro de física dos materiais Mário Lavado e o engenheiro informático João Moita. Juntos criaram um projecto inspirado na ideia de "crowdsourcing" vinda dos Estados Unidos, a InoCrowd, que é no fundo uma rede que junta por um lado empresas e entidades que pretendem inovar e, por outro, investigadores, institutos e universidades. Soraya Gadit explica a ideia: "As organizações que precisam de inovar lançam um determinado desafio na nossa plataforma que fica acessível a uma rede de investigadores." Já fizeram parcerias com 80% das universidades portuguesas, têm o LinkedIn como parceiro e o próximo objectivo é acolher também as melhores universidades dos Estados Unidos, da Europa e da Ásia. O modelo seguido é, no fundo, o da chamada 'open innovation' (inovação aberta) partindo do pressuposto de que "os génios podem estar em qualquer parte do mundo." Uma vantagem para as empresas que, através deste modelo, podem "reduzir os custos em investigação e desenvolvimento, reduzir também o tempo que demora para encontrar uma solução e ganhar eficiência", explica Soraya Gadit. Para esta ideia de negócio, que germinou no MBA, conseguiram angariar o apoio de duas capitais de risco, mas precisavam de um local para se instalarem. A escolha recaiu no ninho de empresas da DNA Cascais, onde acabaram por ser seleccionados. Começaram por um espaço virtual a pagar 30 euros por mês e, desde Março, ocupam uma sala de 20 metros quadrados por 160 euros. "Beneficiamos de um apoio em termos de rede de contactos e de ajuda nas várias etapas do plano de negócio", explica Soraya Gadit, prometendo que, depois de a empresa ganhar asas, quer manter a sede no concelho.
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