Notícia
Incubadora amplia rede de conhecimentos da Tapestry Software
A empresa instalou-se no Instituto Pedro Nunes e beneficiou dos contactos e apoios desta incubadora.
09 de Outubro de 2009 às 12:00
A empresa instalou-se no Instituto Pedro Nunes e beneficiou dos contactos e apoios desta incubadora.
A Tapestry Software dedica-se à produção e distribuição de jogos "on-line" à medida, para fins promocionais e educativos, e é uma das cerca de 40 que integram a incubadora de empresas do Instituto Pedro Nunes (IPN).
Quando Ana Sofia Almeida, sócia-gerente e co-fundadora da empresa, decidiu lançar um projecto na área dos jogos, a escolha da incubadora do IPN para a albergar foi óbvia. Em 1997, tinha sido directora-adjunta do laboratório de informática e sistemas do instituto e, por isso, aquela era uma casa que conhecia bem. "Sabia como funcionava e quais as suas valências", afirma. "A proximidade com a Universidade de Coimbra também ajudou."
Elaborado o plano de negócios, apresentou o projecto à incubadora e, em Novembro de 2007, a Tapestry ocupou um dos gabinetes do recém-inaugurado edifício. Na fase inicial, Ana Sofia defende que a estadia nas instalações do IPN foi muito positiva, "porque nos permitiu recorrer às suas redes de conhecimento e ter peritos da casa a avaliar as tecnologias que desenvolvemos".
Para além disso, a incubadora é bastante pró-activa na ajuda prestada às suas empresas, facilitando contactos com "business angels" e outras entidades. "É sempre bom ser-se apresentado por alguém da incubadora", refere a responsável da Tapestry.
No seio da incubadora, a pró-actividade continua, com esta a proporcionar um ambiente favorável ao aparecimento de sinergias. "Os próprios técnicos da incubadora, se virem uma possibilidade de parceria entre duas empresas, tratam de as pôr em contacto".
No caso específico da Tapestry, as redes de contactos, dentro e fora da incubadora, são essenciais para o seu funcionamento. Desenvolver e distribuir jogos "on- -line" requer a junção de inúmeras valências, mas a empresa quer apostar na criação de uma rede de competências externa a que possa recorrer, ao invés de as integrar na sua força de trabalho directa. "Queremos ser uma empresa pequena, mas com uma grande rede de competências", explica a sócia-gerente.
Com este intuito, a Tapestry formou uma aliança estratégica com a Universidade de Coimbra, acolhendo mestrandos e doutorandos dos seus cursos e aproveitando o facto de um dos sócios da empresa ser docente naquela casa.
De um modo geral, Ana Sofia acredita que o IPN activou o cenário empresarial de Coimbra e nota que, passados dez anos de incubação, há muitas empresas grandes e investigadores a manter--se na cidade. "Como empresária, percebi que Coimbra estava preparada para receber projectos e fomentar a investigação."
A Tapestry Software dedica-se à produção e distribuição de jogos "on-line" à medida, para fins promocionais e educativos, e é uma das cerca de 40 que integram a incubadora de empresas do Instituto Pedro Nunes (IPN).
Quando Ana Sofia Almeida, sócia-gerente e co-fundadora da empresa, decidiu lançar um projecto na área dos jogos, a escolha da incubadora do IPN para a albergar foi óbvia. Em 1997, tinha sido directora-adjunta do laboratório de informática e sistemas do instituto e, por isso, aquela era uma casa que conhecia bem. "Sabia como funcionava e quais as suas valências", afirma. "A proximidade com a Universidade de Coimbra também ajudou."
Elaborado o plano de negócios, apresentou o projecto à incubadora e, em Novembro de 2007, a Tapestry ocupou um dos gabinetes do recém-inaugurado edifício. Na fase inicial, Ana Sofia defende que a estadia nas instalações do IPN foi muito positiva, "porque nos permitiu recorrer às suas redes de conhecimento e ter peritos da casa a avaliar as tecnologias que desenvolvemos".
Para além disso, a incubadora é bastante pró-activa na ajuda prestada às suas empresas, facilitando contactos com "business angels" e outras entidades. "É sempre bom ser-se apresentado por alguém da incubadora", refere a responsável da Tapestry.
No seio da incubadora, a pró-actividade continua, com esta a proporcionar um ambiente favorável ao aparecimento de sinergias. "Os próprios técnicos da incubadora, se virem uma possibilidade de parceria entre duas empresas, tratam de as pôr em contacto".
No caso específico da Tapestry, as redes de contactos, dentro e fora da incubadora, são essenciais para o seu funcionamento. Desenvolver e distribuir jogos "on- -line" requer a junção de inúmeras valências, mas a empresa quer apostar na criação de uma rede de competências externa a que possa recorrer, ao invés de as integrar na sua força de trabalho directa. "Queremos ser uma empresa pequena, mas com uma grande rede de competências", explica a sócia-gerente.
Com este intuito, a Tapestry formou uma aliança estratégica com a Universidade de Coimbra, acolhendo mestrandos e doutorandos dos seus cursos e aproveitando o facto de um dos sócios da empresa ser docente naquela casa.
De um modo geral, Ana Sofia acredita que o IPN activou o cenário empresarial de Coimbra e nota que, passados dez anos de incubação, há muitas empresas grandes e investigadores a manter--se na cidade. "Como empresária, percebi que Coimbra estava preparada para receber projectos e fomentar a investigação."
