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Villas-Boas afasta necessidade de aumento de capital

O administrador do ESFG, numa entrevista ao «site» do grupo, afastou o cenário de um reforço de capital, acrescentando que o grupo ainda está a procura de um parceiro estratégico para a unidade de seguros Não Vida.

16 de Setembro de 2003 às 10:10
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O administrador do ESFG, numa entrevista ao «site» do grupo, afastou o cenário de um reforço de capital, acrescentando que o grupo ainda está a procura de um parceiro estratégico para a unidade de seguros Não Vida.

Numa entrevista ao «site» do Espírito Santo Financial Group (ESFG) [ESF], Manuel Villas-Boas justifica o desempenho do banco, nos primeiros seis meses do ano, dizendo que houve uma «reviravolta nos resultados operacionais e não operacionais nas unidades de seguros», e acrescentando que a instituição tomou igualmente medidas de protecção da carteira de investimento contra variações adversas no mercado de capitais.

Em relação à queda de 14% da margem financeira (após as provisões), Manuel Villas-Boas, administrador executivo e relações com os investidores cita o «ambiente de recessão em Portugal e na Europa» que terá levado a uma necessidade de aumentar as provisões em 44,4%.

Quando questionado sobre um eventual parceiro estratégico na unidade Não Vida, o também membro do conselho de administração do BES e do BES Investimento diz que «um forte parceiro internacional ajudaria a aumentar a competitividade em Portugal».

Apesar dos acontecimentos de 11 de Setembro que dificultaram esta parceria, «continuamos a estabelecer contactos com potenciais candidatos», comenta.

Os actuais níveis de capital do ESFG são considerados por Manuel Villas-Boas como «adequados» relembrando que o banco fez recentemente uma injecção de fundos considerável nas actividades Vida e Não Vida, «por isso estimamos que, no presente, os requisitos de capitais estão bem».

O ESFG controla 66,67% da Partran, que por sua vez é dona da Tranquilidade.

As acções do ESFG caíam 0,35% para 14,20 euros.

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