Notícia
Tribunal nos EUA aprova fusão de telecomunicações AT&T com grupo Time Warner
A AT&T revela que o processo deverá ficar concluído antes de 20 de Junho.
13 de Junho de 2018 às 07:58
A fusão entre o grupo de telecomunicações AT&T e a empresa de media Time Warner foi autorizada esta terça-feira, 12 de Junho, por um juiz federal dos Estados Unidos.
Apesar dos esforços do Governo dos Estados Unidos para bloquear este acordo, com o argumento de que prejudica a concorrência, um juiz do Tribunal Federação de Columbia deu 'luz verde' à operação, avaliada em 85 mil milhões de dólares (71 mil milhões de euros).
A fusão é já vista nos Estados Unidos como um ponto de viragem no sector das comunicações e dos media.
Em comunicado, a AT&T revela que o processo deverá ficar concluído antes de 20 de Junho.
Em reação, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos indicou que vai analisar a decisão judicial e decidir os próximos passos para "preservar a competitividade em benefício dos consumidores".
A AT&T, que anunciou a operação de fusão em Outubro de 2016, considera que o sector mudou muito nos últimos anos, sobretudo com o aparecimento de plataformas digitais como Netflix, Youtube ou Google.
Os advogados que tratam dos assuntos de concorrência no Departamento de Justiça preocupam-se com a possibilidade de os consumidores acabarem a pagar mais pelos seus programas favoritos, sejam nos ecrãs de televisão, nos smartphones ou nos tabletes.
Apesar dos esforços do Governo dos Estados Unidos para bloquear este acordo, com o argumento de que prejudica a concorrência, um juiz do Tribunal Federação de Columbia deu 'luz verde' à operação, avaliada em 85 mil milhões de dólares (71 mil milhões de euros).
Em comunicado, a AT&T revela que o processo deverá ficar concluído antes de 20 de Junho.
Em reação, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos indicou que vai analisar a decisão judicial e decidir os próximos passos para "preservar a competitividade em benefício dos consumidores".
A AT&T, que anunciou a operação de fusão em Outubro de 2016, considera que o sector mudou muito nos últimos anos, sobretudo com o aparecimento de plataformas digitais como Netflix, Youtube ou Google.
Os advogados que tratam dos assuntos de concorrência no Departamento de Justiça preocupam-se com a possibilidade de os consumidores acabarem a pagar mais pelos seus programas favoritos, sejam nos ecrãs de televisão, nos smartphones ou nos tabletes.