Notícia
Morreu o jornalista Pedro Rolo Duarte
Pedro Rolo Duarte morreu esta sexta-feira em Lisboa, aos 53 anos. O jornalista e radialista passou pela Visão, Diário de Notícias e O Independente, antes de chegar à Antena 1, onde realizava e apresentava o programa Hotel Babilónia, com João Gobern.
O jornalista Pedro Rolo Duarte morreu esta sexta-feira de manhã em Lisboa, vítima de cancro.
A notícia foi avançada pelo jornal Observador, que cita fonte do Hospital da Luz, onde desde quarta-feira o jornalista de 53 anos estava internado na unidade de cuidados paliativos.
Na Antena 1, onde teve uma das suas últimas experiências profissionais, foi apresentador e realizador do programa de rádio Hotel Babilónia. Tinha ainda um blogue.
Começou a trabalhar aos 17 anos como colaborador do suplemento juvenil do Correio da Manhã e estreou-se na Rádio Renascença em 1984, com o programa "Sessão da Meia-Noite". Em 1985 passa a coordenar o programa "Só com Gelo", na Rádio Comercial.
Entre 1988 e 1989 foi jornalista no jornal O Independente, tendo no ano seguinte sido director adjunto do Jornal Sete. De 1992 a 1995 foi editor-geral da revista Visão.
Ficaria durante quase dez anos ligado ao suplemento DNA do Diário de Notícias, órgão de que foi subdirector em 2005, de acordo com o seu perfil na rede profissional LinkedIn.
Durante um ano foi ainda editor da revista Nós, no jornal i e, desde Janeiro de 2006, era jornalista freelance. Na Oficina do Livro editou os livros FUMO - Deixar de fumar é lixado (2007), 1001 ideias para as suas mensagens escritas (2003), Sozinho em Casa (2002) e Noites em Branco (1999).
Foi ainda autor e apresentador de vários programas de televisão, entre os quais Em Legítima Defesa (TVI), Noites Brancas e Falatório (RTP2) ou Encontro Marcado (SIC Mulher).
Esta terça-feira, Miguel Esteves Cardoso assinava um artigo de opinião no jornal Público, intitulado "Pedro Rolo Duarte!", onde recordava o passado em comum dos dois jornalistas: "A verdade - aquela que, com unhas e dentes, ninguém nos tira - é que fizemos, singularmente, muita coisa juntos. Mas não te aconchegues: ainda falta muita coisa".
E terminava: "Isso não vai acontecer, pois não? Fica-te com estas, quentes e boas, ao contrário das castanhas geladas e más que não interessam a ninguém. Considera-te surpreendido, velho amigo. Foste apanhado. Diz qualquer coisa, sacana," escrevia o fundador d' O Independente.
(Notícia actualizada às 12:38 com mais informação)
A notícia foi avançada pelo jornal Observador, que cita fonte do Hospital da Luz, onde desde quarta-feira o jornalista de 53 anos estava internado na unidade de cuidados paliativos.
Começou a trabalhar aos 17 anos como colaborador do suplemento juvenil do Correio da Manhã e estreou-se na Rádio Renascença em 1984, com o programa "Sessão da Meia-Noite". Em 1985 passa a coordenar o programa "Só com Gelo", na Rádio Comercial.
Entre 1988 e 1989 foi jornalista no jornal O Independente, tendo no ano seguinte sido director adjunto do Jornal Sete. De 1992 a 1995 foi editor-geral da revista Visão.
Ficaria durante quase dez anos ligado ao suplemento DNA do Diário de Notícias, órgão de que foi subdirector em 2005, de acordo com o seu perfil na rede profissional LinkedIn.
Durante um ano foi ainda editor da revista Nós, no jornal i e, desde Janeiro de 2006, era jornalista freelance. Na Oficina do Livro editou os livros FUMO - Deixar de fumar é lixado (2007), 1001 ideias para as suas mensagens escritas (2003), Sozinho em Casa (2002) e Noites em Branco (1999).
Foi ainda autor e apresentador de vários programas de televisão, entre os quais Em Legítima Defesa (TVI), Noites Brancas e Falatório (RTP2) ou Encontro Marcado (SIC Mulher).
Esta terça-feira, Miguel Esteves Cardoso assinava um artigo de opinião no jornal Público, intitulado "Pedro Rolo Duarte!", onde recordava o passado em comum dos dois jornalistas: "A verdade - aquela que, com unhas e dentes, ninguém nos tira - é que fizemos, singularmente, muita coisa juntos. Mas não te aconchegues: ainda falta muita coisa".
E terminava: "Isso não vai acontecer, pois não? Fica-te com estas, quentes e boas, ao contrário das castanhas geladas e más que não interessam a ninguém. Considera-te surpreendido, velho amigo. Foste apanhado. Diz qualquer coisa, sacana," escrevia o fundador d' O Independente.
(Notícia actualizada às 12:38 com mais informação)