Notícia
HBO domina prémios Emmy com resultados modestos da Netflix
A HBO foi a cadeia que mais prémios Emmy arrecadou esta madrugada, em Los Angeles, levando 30 estatuetas e vencendo em várias das categorias mais importantes da cerimónia.
21 de Setembro de 2020 às 10:25
"Succession" foi considerada a Melhor Série Dramática do ano, "Watchmen" venceu o Emmy para Melhor Minissérie, "Last Week Tonight With John Oliver" foi a Melhor Série de Variedades, 'talk show', e "Bad Education" venceu na categoria de Melhor Filme para Televisão.
Nas categorias de representação, as séries da HBO - que totalizara 107 nomeações - renderam prémios a vários protagonistas, incluindo Regina King, por "Watchmen", Jeremy Strong, por "Succession", Zendaya, por "Euphoria", e Mark Ruffalo, por "I Know This Much is True".
Os números indicam que a HBO conseguiu voltar a superar a concorrência, com especial atenção para a plataforma de 'streaming' Netflix, que até tinha recebido um recorde de nomeações para os Emmys, 160, mais do que qualquer outra cadeia na história.
A Netflix totalizou 21 prémios Emmy, sendo apenas dois das categorias principais - Maria Schrader, por "Unorthodox", na realização, e Julia Garner, como Melhor Atriz Secundária, em "Ozark".
Ambas as plataformas conquistaram menos prémios que no ano passado: a HBO levou menos quatro; a Netflix, menos seis.
O mesmo sucedeu com o serviço de 'streaming' Amazon Prime, que teve um desempenho fraco, ao contrário do que aconteceu na edição dos Emmys em 2019. A plataforma levou apenas quatro estatuetas, todas por "The Marvelous Mrs. Maisel".
Também a Hulu teve uma contabilidade reduzida por comparação com outros anos, recebendo apenas uma estatueta.
Disney Plus e NBC, com oito Emmys cada, foram os destaques fora do pódio de plataformas de 'streaming' que nos últimos anos têm batalhado pelo domínio do panorama televisivo.
"The Mandalorian", da Disney Plus, venceu sete estatuetas. Este serviço de 'streaming' foi lançado nos Estados Unidos há menos de um ano e chegou a Portugal este mês.
Sem grandes surpresas nos prémios, a 72.ª cerimónia dos Emmys decorreu em Los Angeles, também sem público, por causa da pandemia de covid-19, e foi apresentada por Jimmy Kimmel.
"O mundo pode estar terrível, mas a televisão nunca esteve melhor", disse o apresentador, sublinhando que estas séries se tornaram mais importantes que nunca para as famílias fechadas em casa durante o confinamento.
ARYG // MAG
Lusa/Fim
Nas categorias de representação, as séries da HBO - que totalizara 107 nomeações - renderam prémios a vários protagonistas, incluindo Regina King, por "Watchmen", Jeremy Strong, por "Succession", Zendaya, por "Euphoria", e Mark Ruffalo, por "I Know This Much is True".
A Netflix totalizou 21 prémios Emmy, sendo apenas dois das categorias principais - Maria Schrader, por "Unorthodox", na realização, e Julia Garner, como Melhor Atriz Secundária, em "Ozark".
Ambas as plataformas conquistaram menos prémios que no ano passado: a HBO levou menos quatro; a Netflix, menos seis.
O mesmo sucedeu com o serviço de 'streaming' Amazon Prime, que teve um desempenho fraco, ao contrário do que aconteceu na edição dos Emmys em 2019. A plataforma levou apenas quatro estatuetas, todas por "The Marvelous Mrs. Maisel".
Também a Hulu teve uma contabilidade reduzida por comparação com outros anos, recebendo apenas uma estatueta.
Disney Plus e NBC, com oito Emmys cada, foram os destaques fora do pódio de plataformas de 'streaming' que nos últimos anos têm batalhado pelo domínio do panorama televisivo.
"The Mandalorian", da Disney Plus, venceu sete estatuetas. Este serviço de 'streaming' foi lançado nos Estados Unidos há menos de um ano e chegou a Portugal este mês.
Sem grandes surpresas nos prémios, a 72.ª cerimónia dos Emmys decorreu em Los Angeles, também sem público, por causa da pandemia de covid-19, e foi apresentada por Jimmy Kimmel.
"O mundo pode estar terrível, mas a televisão nunca esteve melhor", disse o apresentador, sublinhando que estas séries se tornaram mais importantes que nunca para as famílias fechadas em casa durante o confinamento.
ARYG // MAG
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