Notícia
Semapa regressa ao calendário civil de resultados
Os accionistas da holding industrial revogaram a disposição que previa que passasse a apresentar resultados referente ao ano iniciado a 1 de Julho e terminado a 30 de Junho.
A assembleia-geral da Semapa aprovou esta quinta-feira, 25 de Maio, o regresso do anterior período de prestação de contas da empresa, que previa que a actividade reportada coincidisse com o calendário civil, entre o dia 1 de Janeiro e o dia 31 de Dezembro de cada ano.
O anúncio da empresa detida por Pedro Queiroz Pereira (na foto) foi feito em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Com a aprovação da proposta 8, o período anual de prestação de contas deixa de ser o que tinha sido aprovado na última reunião magna da empresa, em 30 de Dezembro, e que apontava para que o exercício fosse medido entre 1 de Julho e 30 de Junho de cada ano.
O objectivo dessa alteração era, explicava-se então, fazer coincidir a prestação de contas com o período anual de tributação, "então a decorrer entre 1 de Julho e 30 de Junho". A alteração foi feita à cautela e à espera que as "autoridades competentes" esclarecessem a empresa sobre a forma como a Semapa deveria cumprir a "nova exigência legal de coincidência do período de tributação e do período societário introduzida pela Lei do Orçamento do Estado para 2017," lê-se na convocatória da assembleia-geral.
Obtidos esses esclarecimentos, nomeadamente pela dispensa da coincidência da prestação de contas com o calendário fiscal - que tinha de ser concedida até 30 de Junho de 2017 -, a empresa procedeu agora como já tinha previsto na altura: propôs a revogação do que foi aprovado a 30 de Dezembro e regressa tudo à forma inicial, com as inerentes alterações aos estatutos.
Já ontem a The Navigator Company, do grupo Semapa, tinha também aprovado em AG o regresso ao período habitual de prestação de contas.
Na assembleia-geral desta quinta-feira da Semapa foi ainda aprovada a distribuição de um dividendo de 45 cêntimos por acção, relativo ao exercício de 2016.
Os papéis da Semapa ganham 0,58% para 16,38 euros.
O anúncio da empresa detida por Pedro Queiroz Pereira (na foto) foi feito em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O objectivo dessa alteração era, explicava-se então, fazer coincidir a prestação de contas com o período anual de tributação, "então a decorrer entre 1 de Julho e 30 de Junho". A alteração foi feita à cautela e à espera que as "autoridades competentes" esclarecessem a empresa sobre a forma como a Semapa deveria cumprir a "nova exigência legal de coincidência do período de tributação e do período societário introduzida pela Lei do Orçamento do Estado para 2017," lê-se na convocatória da assembleia-geral.
Obtidos esses esclarecimentos, nomeadamente pela dispensa da coincidência da prestação de contas com o calendário fiscal - que tinha de ser concedida até 30 de Junho de 2017 -, a empresa procedeu agora como já tinha previsto na altura: propôs a revogação do que foi aprovado a 30 de Dezembro e regressa tudo à forma inicial, com as inerentes alterações aos estatutos.
Já ontem a The Navigator Company, do grupo Semapa, tinha também aprovado em AG o regresso ao período habitual de prestação de contas.
Na assembleia-geral desta quinta-feira da Semapa foi ainda aprovada a distribuição de um dividendo de 45 cêntimos por acção, relativo ao exercício de 2016.
Os papéis da Semapa ganham 0,58% para 16,38 euros.