Notícia
Rodi dá prémio de 500 euros aos 300 trabalhadores após ter fixado salário mínimo em 750
Depois de ter antecipado a meta do Governo para 2023, a empresa de Aveiro, produtora de acessórios para veículos de duas rodas e lava-louças, decidiu atribuir um prémio aos seus 300 trabalhadores, no valor mínimo de 500 euros, que “será pago no final do mês de maio”.
Apresentando-se como líder europeu no fabrico de aros e rodas de bicicleta em alumínio e "uma referência mundial" na produção de lava-louças em aço inoxidável, a Rodi fechou 2019 com uma facturação de 34 milhões de euros, 80% dos quais foram gerados pelas exportações para cerca de 80 países dos cinco continentes.
Face à boa performance da empresa, a Rodi decidiu em janeiro passado fixar o salário mínimo dos seus cerca de 300 trabalhadores em 750 euros, antecipando a meta do Governo para 2023.
Entretanto, o mundo económico e financeiro entrou praticamente em colapso. Mas eis que, "apesar das incertezas e constrangimentos que a pandemia covid-19 provocou na economia mundial", a administração da Rodi decidiu atribuir um prémio no valor mínimo de 500 euros a todos os seus colaboradores, "pelo bom desempenho da empresa durante o ano de 2019", anuncia a empresa, em comunicado.
Uma iniciativa que, mesmo em tempos difíceis, "é uma demonstração inequívoca da política de gestão da Rodi, que sustenta a sua estratégia de crescimento numa forte aposta em tecnologia de ponta nas suas unidades fabris e sobretudo na valorização do seu capital humano", enfatiza a empresa de Aveiro.
"Este prémio será pago já no final do mês de maio", garante o CEO, Armando Levi.
"Temos por hábito premiar o esforço dos nossos colaboradores e este ano não será exceção, apesar de todas as contingências e alterações provocadas pela pandemia. 2019 foi um ano positivo para a RODI e isso é fruto do trabalho da nossa equipa, pelo que entendemos que é justo atribuir este prémio a todos os nossos colaboradores", afirma o presidente executivo da empresa.
Face à boa performance da empresa, a Rodi decidiu em janeiro passado fixar o salário mínimo dos seus cerca de 300 trabalhadores em 750 euros, antecipando a meta do Governo para 2023.
Uma iniciativa que, mesmo em tempos difíceis, "é uma demonstração inequívoca da política de gestão da Rodi, que sustenta a sua estratégia de crescimento numa forte aposta em tecnologia de ponta nas suas unidades fabris e sobretudo na valorização do seu capital humano", enfatiza a empresa de Aveiro.
"Este prémio será pago já no final do mês de maio", garante o CEO, Armando Levi.
"Temos por hábito premiar o esforço dos nossos colaboradores e este ano não será exceção, apesar de todas as contingências e alterações provocadas pela pandemia. 2019 foi um ano positivo para a RODI e isso é fruto do trabalho da nossa equipa, pelo que entendemos que é justo atribuir este prémio a todos os nossos colaboradores", afirma o presidente executivo da empresa.