Notícia
Dona do Licor Beirão "caça" Safari e espera triplicar exportações em cinco anos
Casa Redondo diz que "dá um passo significativo no seu crescimento internacional" com a aquisição do licor Safari à gigante Diageo.
A Casa Redondo, proprietária do Licor Beirão, comprou a Safari a um dos maiores "player" mundiais do setor, a Diageo, protagonizando o que diz ser "a maior aquisição de uma marca de bebidas espirituosas por uma empresa portuguesa".
"Com esta nova adição, a nossa empresa ambiciona fortalecer a sua presença em mercados estratégicos como Holanda, Bélgica e Alemanha. Prevemos um aumento imediato de cerca de 70% nas exportações globais do grupo e temos como objetivo triplicar este valor nos próximos cinco anos", diz o CEO, Daniel Redondo, num comunicado, enviado esta segunda-feira, às redações, assinalando que, com a compra, a empresa com sede na Lousã, no distrito de Coimbra, "dá um passo significativo no seu crescimento internacional".
Numa resposta escrita ao Negócios, Daniel Redondo declina revelar o valor da compra, "financiada com capitais próprios", com a qual pretende "obter sinergias de escala em mercados alvo onde a marca já tem uma distribuição relevante".
"Desta forma o restante portefólio da Casa Redondo poderá ganhar uma maior distribuição numérica e ativação de marketing. Também consideramos que existe um potencial latente na marca Safari que esperamos aproveitar", refere o líder da Casa Redondo.
A Casa Redondo, que emprega atualmente mais de 130 trabalhadores, fechou 2023 com uma faturação acima dos 55 milhões de euros. E, segundo Daniel Redondo, "a exportação continuou a crescer", com a empresa a terminar o ano "com pouco mais de 25% da marca Licor Beirão", com França, Espanha, Suíça, Estados Unidos e Alemanha a figurarem como os principais mercados dos mais de 70 onde chega.
Do cardápio da Casa Redondo, que conta mais de 90 anos de história e vai na terceira geração, constam mais de 50 marcas, incluindo além da "estrela" Licor Beirão, o Aperitivo Per Se, a Amarguinha, The FoxTale Gin e Aldeia Velha.
Em comunicado, publicado na sexta-feira, a Diageo, que tem sob o seu chapéu marcas como o uísque Johnnie Walker, o vodka Smirnoff, o licor Baileys ou a cerveja Guinness, diz que a alienação da marca de licor com sabores de fruta - vendida sobretudo no Benelux (Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo), Portugal e Turquia - se encontra em linha com a sua estratégia de "manter um forte foco na gestão eficaz do portefólio".
"Com esta nova adição, a nossa empresa ambiciona fortalecer a sua presença em mercados estratégicos como Holanda, Bélgica e Alemanha. Prevemos um aumento imediato de cerca de 70% nas exportações globais do grupo e temos como objetivo triplicar este valor nos próximos cinco anos", diz o CEO, Daniel Redondo, num comunicado, enviado esta segunda-feira, às redações, assinalando que, com a compra, a empresa com sede na Lousã, no distrito de Coimbra, "dá um passo significativo no seu crescimento internacional".
"Desta forma o restante portefólio da Casa Redondo poderá ganhar uma maior distribuição numérica e ativação de marketing. Também consideramos que existe um potencial latente na marca Safari que esperamos aproveitar", refere o líder da Casa Redondo.
A Casa Redondo, que emprega atualmente mais de 130 trabalhadores, fechou 2023 com uma faturação acima dos 55 milhões de euros. E, segundo Daniel Redondo, "a exportação continuou a crescer", com a empresa a terminar o ano "com pouco mais de 25% da marca Licor Beirão", com França, Espanha, Suíça, Estados Unidos e Alemanha a figurarem como os principais mercados dos mais de 70 onde chega.
Do cardápio da Casa Redondo, que conta mais de 90 anos de história e vai na terceira geração, constam mais de 50 marcas, incluindo além da "estrela" Licor Beirão, o Aperitivo Per Se, a Amarguinha, The FoxTale Gin e Aldeia Velha.
Em comunicado, publicado na sexta-feira, a Diageo, que tem sob o seu chapéu marcas como o uísque Johnnie Walker, o vodka Smirnoff, o licor Baileys ou a cerveja Guinness, diz que a alienação da marca de licor com sabores de fruta - vendida sobretudo no Benelux (Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo), Portugal e Turquia - se encontra em linha com a sua estratégia de "manter um forte foco na gestão eficaz do portefólio".