Notícia
Cimpor prossegue venda de activos
A Cimpor vendeu as pedreiras de Guarulhos e Barueri por 23 milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado.
Negócios
28 de Dezembro de 2015 às 18:00
A Cimpor prossegue a venda de activos. Desta feita alienou as pedreiras de Guarulhos e Barueri, com imóveis, activos e direitos de exploração mineiros, no Estado de São Paulo no Brasil. A venda à Polimix Concreto garantiu à Cimpor um encaixe de 100 milhões de reais (cerca de 23 milhões de euros ao câmbio actual).
"A alienação destas pedreiras junta-se a outras iniciativas que a companhia vem tomando, visando o fortalecimento da estrutura de capital e aumento de rentabilidade, por forma a concentrar-se no seu desenvolvimento estratégico", explica a Cimpor em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A 21 de Dezembro, a Cimpor já tinha comunicado a venda da posição minoritária de 16% no capital da Yguazu Cementos, no Paraguai, por um montante de 35 milhões de dólares (à época 32 milhões de euros).
Para além das alienações, a Cimpor elenca um conjunto de outras medidas que está a tomar para aumentar a sua rentabilidade: paralisação de fábricas sub-utilizadas, alienação de centrais de betão no Brasil, venda de activos não estratégicos, adaptação a novos contextos de mercado, adequação de preço e produtos, redução de custos e despesas, e ajuste da estrutura corporativa, mas não concretiza.
"A alienação destas pedreiras junta-se a outras iniciativas que a companhia vem tomando, visando o fortalecimento da estrutura de capital e aumento de rentabilidade, por forma a concentrar-se no seu desenvolvimento estratégico", explica a Cimpor em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Para além das alienações, a Cimpor elenca um conjunto de outras medidas que está a tomar para aumentar a sua rentabilidade: paralisação de fábricas sub-utilizadas, alienação de centrais de betão no Brasil, venda de activos não estratégicos, adaptação a novos contextos de mercado, adequação de preço e produtos, redução de custos e despesas, e ajuste da estrutura corporativa, mas não concretiza.
Até final de Setembro, a Cimpor teve prejuízos de 33,7 milhões de euros com o EBITDA a cair 14,2% face ao ano anterior.