Notícia
Bicicletas portuguesas aceleram apesar da travagem nos componentes
As fábricas portuguesas de produção de bicicletas vão aumentar este ano em 30% as vendas para o exterior, apesar da falta de componentes como mudanças, selins ou travões que vêm da Ásia, alguns com prazos de entrega superiores a dois anos.

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Depois de em 2019 Portugal se ter tornado o maior fabricante de bicicletas na Europa e de em 2020, apesar da pandemia, ter batido recordes de exportações, o setor estima este ano um crescimento de 30% das vendas para o exterior. Ao Negócios, Gil Nadais, secretário-geral da Abimota - Associação Nacional das Indústrias de Duas Rodas, salientou que este vai ser “mais um ano de recordes”, mas lamentou que os números “poderiam
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