Notícia
Variação Homóloga de -1,5% no Continente
Através da análise da taxa de variação homóloga constata-se que o ritmo de desvalorização se mantém, sendo de -1,5% em Outubro corrente. No entanto, o segmento de fogos novos registou uma variação homóloga, em Outubro, de -0,9%, ao passo que no mercado de fogos usados essa variação foi de -2,0%.
30 de Novembro de 2009 às 15:00
O Índice Confidencial Imobiliário para o Continente continua a manifestar uma tendência de desvalorização, com o segmento de fogos novos e usados a seguirem uma evolução idêntica, embora o nível de desvalorização seja mais forte junto dos fogos usados.
Através da análise da taxa de variação homóloga constata-se que o ritmo de desvalorização se mantém, sendo de -1,5% em Outubro corrente. No entanto, o segmento de fogos novos registou uma variação homóloga em Outubro de -0,9%, ao passo que no mercado de fogos usados essa variação foi de -2,0%. Estas sucessivas desvalorizações fazem com que a taxa de variação média anual reflicta sinais de abrandamento. Nos fogos novos, em Janeiro de 2009, a média anual era de 5,5%, chegando a Outubro com uma valorização de 2,7%. O mercado de usados também desacelera, passando de 3,1% no início do ano para uma taxa nula em Outubro.
Norte, Centro e Algarve
Na região do Algarve o índice regista uma forte desvalorização, ao contrário de outras regiões do país na região algarvia os efeitos de queda fizeram-se sentir apenas em 2009.A taxa de variação homóloga em Janeiro de 2009 era de 10,7%, com o ritmo de desvalorização verificado ao longo do ano, em Outubro regista -4,6%.
A evolução do índice na região Centro apresenta um comportamento distinto do resto do país. A taxa de variação homóloga não entrou em terreno negativo, sendo a taxa de valorização em Outubro de 2009 de 0,9%, a mais elevada dos últimos nove meses. A variação anual média denota uma tendência decrescente. Iniciando o ano com uma taxa de valorização anual média de 1,2%, para em Outubro se fixar em 0,9%.
Na região Norte do país (análise realizada com excepção da Área Metropolitana do Porto), o ritmo de valorização do mercado tem sido descendente. Desde Março de 2009 que a taxa de variação homóloga é negativa, registando em Outubro o valor de -3,9%. A variação média anual começou o ano com 5,7%, mas fruto das sucessivas desvalorizações sentidas ao longo do ano, entra em terreno negativo em Outubro, fixando-se em -1,2%.
Através da análise da taxa de variação homóloga constata-se que o ritmo de desvalorização se mantém, sendo de -1,5% em Outubro corrente. No entanto, o segmento de fogos novos registou uma variação homóloga em Outubro de -0,9%, ao passo que no mercado de fogos usados essa variação foi de -2,0%. Estas sucessivas desvalorizações fazem com que a taxa de variação média anual reflicta sinais de abrandamento. Nos fogos novos, em Janeiro de 2009, a média anual era de 5,5%, chegando a Outubro com uma valorização de 2,7%. O mercado de usados também desacelera, passando de 3,1% no início do ano para uma taxa nula em Outubro.
Norte, Centro e Algarve
A evolução do índice na região Centro apresenta um comportamento distinto do resto do país. A taxa de variação homóloga não entrou em terreno negativo, sendo a taxa de valorização em Outubro de 2009 de 0,9%, a mais elevada dos últimos nove meses. A variação anual média denota uma tendência decrescente. Iniciando o ano com uma taxa de valorização anual média de 1,2%, para em Outubro se fixar em 0,9%.
Na região Norte do país (análise realizada com excepção da Área Metropolitana do Porto), o ritmo de valorização do mercado tem sido descendente. Desde Março de 2009 que a taxa de variação homóloga é negativa, registando em Outubro o valor de -3,9%. A variação média anual começou o ano com 5,7%, mas fruto das sucessivas desvalorizações sentidas ao longo do ano, entra em terreno negativo em Outubro, fixando-se em -1,2%.