Notícia
Sonangol vende edifício no Saldanha por 30 milhões
A Sonangol vendeu um edifício na Avenida da República, junto ao Saldanha, por 30 milhões de euros, abaixo do preço a que o adquiriu em 2009.
A Sonangol, através da sua subsidiária Puaça, vendeu à britânica Signal Capital Partners um edifício na Avenida da República, junto ao Saldanha, por cerca de 30 milhões de euros, indica esta quinta-feira a Worx, consultora imobiliária que mediou o negócio.
O edifício, nos números 5 a 7 da Avenida da República, no eixo central de Lisboa, tinha sido colocado à venda com urgência em 2019. No entanto, a petrolífera estatal angolana acabou por rejeitar as propostas apresentadas.
O edifício de escritórios e habitação, que se encontra inacabado, tem cerca de 14.500 metros quadrados (m2) de área bruta de construção acima do solo.
"No projeto inicial estava prevista a construção de escritórios, habitação e centro de congressos, contudo o edifício acabou por nunca ser concluído", refere a Worx em comunicado.
O Negócios sabe que a Signal Capital Partners foi assessorada na aquisição pela pbbr, numa equipa coordenada pelo sócio Pedro Pinto, com participação da sócia Tânia Osório e dos associados Isabel Brazão de Castro, Sofia Mendes Pinto e André Marcos.
O imóvel teria um valor potencial de 60 milhões de euros, referia em 2019 o Jornal Económico.
O imóvel foi adquirido pela Sonangol em 2009, por um valor de 38,5 milhões de euros, segundo apurou na altura o Negócios. O edifício encontrava-se ainda inacabado, após ter estado embargado durante vários anos. Mas as obras iniciadas pela petrolífera angolana acabariam por ser suspensas em meados de 2015, encontrando-se o imóvel ainda por concluir.
Anteriormente, o prédio pertencia à Augusta Sociedade de Construções.
O edifício, nos números 5 a 7 da Avenida da República, no eixo central de Lisboa, tinha sido colocado à venda com urgência em 2019. No entanto, a petrolífera estatal angolana acabou por rejeitar as propostas apresentadas.
"No projeto inicial estava prevista a construção de escritórios, habitação e centro de congressos, contudo o edifício acabou por nunca ser concluído", refere a Worx em comunicado.
O Negócios sabe que a Signal Capital Partners foi assessorada na aquisição pela pbbr, numa equipa coordenada pelo sócio Pedro Pinto, com participação da sócia Tânia Osório e dos associados Isabel Brazão de Castro, Sofia Mendes Pinto e André Marcos.
O imóvel teria um valor potencial de 60 milhões de euros, referia em 2019 o Jornal Económico.
O imóvel foi adquirido pela Sonangol em 2009, por um valor de 38,5 milhões de euros, segundo apurou na altura o Negócios. O edifício encontrava-se ainda inacabado, após ter estado embargado durante vários anos. Mas as obras iniciadas pela petrolífera angolana acabariam por ser suspensas em meados de 2015, encontrando-se o imóvel ainda por concluir.
Anteriormente, o prédio pertencia à Augusta Sociedade de Construções.