Notícia
Rendas aumentaram 6,4% no primeiro trimestre. Metro quadrado em Lisboa já custa 12 euros
O preço dos novos contratos de arrendamento em Portugal atingiu 6,16 euros por metro quadrado nos primeiros três meses do ano, depois de ter sido registado "o valor mais baixo das taxas de variação homóloga". Renda mediana em Lisboa é quase o dobro da nacional.
A renda mediana dos 23.934 novos contratos de arrendamento cresceu 6,4% em termos homólogos no primeiro trimestre do ano. Os dados provisórios divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados esta terça-feira, indicam que com este aumento, o preço por metro quadrado em Portugal atingiu 6,16 euros.
O INE nota que, já em comparação com o trimestre anterior, a renda mediana nos primeiros três meses do ano diminuiu 1,4%, atingindo "o valor mais baixo das taxas de variação homóloga desde o segundo trimestre de 2021".
Por outro lado, o número de novos contratos de arrendamento no país foi "maior que o registado no mesmo trimestre de 2021 (19.977 novos contratos), representando um aumento da atividade de arrendamento de 19,8%".
No primeiro trimestre de 2022, tal como no trimestre anterior, "todos os municípios com mais de 100 mil habitantes das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, com exceção de Santa Maria da Feira (4,30 €/m2) e Gondomar (5,93 €/m2), registaram rendas medianas superiores à nacional".
Desses municípios, destacaram-se Lisboa (onde o preço por metro quadrado aumentou 9,7% para 12 euros), Cascais (11,25 euros por metro quadrado), Oeiras (10,53 €/m2), Porto (9,23 €/m2), Almada (9,03 €/m2), Loures (8,33 €/m2), Matosinhos (8,31 €/m2), Seixal (7,41 €/m2), Setúbal (7,21 €/m2) e Vila Nova de Gaia (7,14 €/m2).
Fora das áreas metropolitanas, o Funchal (7,83 euros por metro quadrado) e Coimbra (6,52 €/m2) apresentaram também "rendas medianas e variações homólogas superiores à nacional".
O INE indica ainda que "Barcelos foi o único município com mais de 100 mil habitantes que registou uma taxa de variação homóloga negativa da renda mediana por m2 (-2,0%) e o Seixal foi o único a registar uma taxa homóloga negativa do número de novos contratos de arrendamento (-1,5%)".
O INE nota que, já em comparação com o trimestre anterior, a renda mediana nos primeiros três meses do ano diminuiu 1,4%, atingindo "o valor mais baixo das taxas de variação homóloga desde o segundo trimestre de 2021".
No primeiro trimestre de 2022, tal como no trimestre anterior, "todos os municípios com mais de 100 mil habitantes das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, com exceção de Santa Maria da Feira (4,30 €/m2) e Gondomar (5,93 €/m2), registaram rendas medianas superiores à nacional".
Desses municípios, destacaram-se Lisboa (onde o preço por metro quadrado aumentou 9,7% para 12 euros), Cascais (11,25 euros por metro quadrado), Oeiras (10,53 €/m2), Porto (9,23 €/m2), Almada (9,03 €/m2), Loures (8,33 €/m2), Matosinhos (8,31 €/m2), Seixal (7,41 €/m2), Setúbal (7,21 €/m2) e Vila Nova de Gaia (7,14 €/m2).
Fora das áreas metropolitanas, o Funchal (7,83 euros por metro quadrado) e Coimbra (6,52 €/m2) apresentaram também "rendas medianas e variações homólogas superiores à nacional".
O INE indica ainda que "Barcelos foi o único município com mais de 100 mil habitantes que registou uma taxa de variação homóloga negativa da renda mediana por m2 (-2,0%) e o Seixal foi o único a registar uma taxa homóloga negativa do número de novos contratos de arrendamento (-1,5%)".