Notícia
Fechado o negócio do ano no imobiliário. Davidson Kempner compra Projeto Crow
O maior negócio do ano no imobiliário foi fechado esta quinta-feira com a compra pela Davidson Kempner do Projeto Crow a um conjunto de bancos nacionais. O valor global da operação não foi divulgado.
O fundo da Davidson Kempner fechou a compra do Projeto Crow a um conjunto de bancos nacionais esta quinta-feira, naquele que é o maior negócio imobiliário do ano em Portugal, que terá rondado os 850 milhões de euros.
Em comunicados individuais enviados à CMVM, Novo Banco, BCP e Caixa Geral de Depósitos dão conta da conclusão da operação em que o fundo norte-americano adquire o Fundo de Recuperação Turismo, Fundo de Capital de Risco bem como as ações detidas pelos bancos no FLIT – PTREL, SICAV-SIF, S.C.A. e os ativos detidos direta e indiretamente pelo FLIT.
O portefólio do fundo inclui hotéis do Grupo NAU, o Palácio do Governador e o Cascatas Golf & Resort Spa da Hilton, entre outros.
Apenas o Novo Banco indica quanto irá receber com a operação: 224 milhões de euros.
O portefólio resulta dos ativos da ECS Capital ao qual vários bancos estavam expostos. Além de Novo Banco, BCP e CGD, também o Santander e a Oitante, veículo criado para ficar com os ativos do Banif que o Santander Totta não quis, tinham exposição.
Hoje ficou concluído um longo e complexo processo iniciado em princípios de 2021, quando os ativos foram colocados à venda. O portefólio viria a ser alterado no seu perímetro, excluindo alguns dos ativos.
Em comunicados individuais enviados à CMVM, Novo Banco, BCP e Caixa Geral de Depósitos dão conta da conclusão da operação em que o fundo norte-americano adquire o Fundo de Recuperação Turismo, Fundo de Capital de Risco bem como as ações detidas pelos bancos no FLIT – PTREL, SICAV-SIF, S.C.A. e os ativos detidos direta e indiretamente pelo FLIT.
Apenas o Novo Banco indica quanto irá receber com a operação: 224 milhões de euros.
O portefólio resulta dos ativos da ECS Capital ao qual vários bancos estavam expostos. Além de Novo Banco, BCP e CGD, também o Santander e a Oitante, veículo criado para ficar com os ativos do Banif que o Santander Totta não quis, tinham exposição.
Hoje ficou concluído um longo e complexo processo iniciado em princípios de 2021, quando os ativos foram colocados à venda. O portefólio viria a ser alterado no seu perímetro, excluindo alguns dos ativos.