Notícia
Barclays e Nomura poderão trocar espaço de escritórios em Tóquio
A Nomura Holdings, maior corretora japonesa, poderá vir a trocar espaço de escritórios em Tóquio com o Barclays, levando 750 colaboradores do banco britânico para um edifício que já alberga a sede japonesa da Goldman Sachs.
20 de Julho de 2009 às 10:51
A Nomura Holdings, maior corretora japonesa, poderá vir a trocar espaço de escritórios em Tóquio com o Barclays, levando 750 colaboradores do banco britânico para um edifício que já alberga a sede japonesa da Goldman Sachs.
A Nomura, que no ano passado comprou alguns dos negócios da Lehman Brothers, pretende deslocar os antigos colaboradores da Lehman em Tóquio da torre Roppongi Hills Mori para o edifício Urbannet Otemachi. Em sentido contrário, o Barclays poderá levar de Otemachi para o espaço deixado vago na torre Roppongi os seus 750 funcionários.
“É raro as companhias trocarem espaço de escritórios”, comentou, citado pela Bloomberg, o presidente da IB Research and Consulting, Daisuke Seki. Além disso, a troca tem o benefício mútuo de evitar despesas acrescidas para as duas partes. É que Tóquio substituiu a zona de West End, em Londres, como a localização de escritórios mais cara do mundo.
Não muito longe, outro mercado dá sinais de dinamismo. As últimas estatísticas dão conta de que os preços das casas novas na China subiram 6,3% em Junho face ao mesmo mês do ano passado e 1,1% na comparação com Maio. “O mercado imobiliário da China está a recuperar e os preços deverão continuar a subir no terceiro trimestre”, antevê o analista Zhou Hu, da Bohai Securities.
Nos últimos dias vieram igualmente dados animadores quer dos Estados Unidos da América, quer da Europa. Dados da empresa MDA Dataquick revelavam na semana passada que as vendas de casas em São Francisco, nos EUA, subiram em Junho 20%, em relação ao período homólogo de 2008, atingindo um crescimento recorde dos últimos três anos. Já esta segunda-feira a Royal Institution of Chartered Surveyors revelou num relatório que a procura de escritórios no Reino Unido no segundo trimestre subiu, o que acontece pela primeira vez desde 2007.
Na semana passada o mercado de investimento imobiliário também teve alguns movimentos. A alemã Deka Immobilien anunciou dia 16 a compra do projecto hoteleiro Rosenquartier, em Hanover, por 46 milhões de euros. Mais a Norte, a imobiliária Landic, detentora de 300 imóveis de escritórios e logística na Suécia, pretende vender activos avaliados em várias centenas de milhões de euros ao longo dos próximos meses, no âmbito de um processo de insolvência.
A Nomura, que no ano passado comprou alguns dos negócios da Lehman Brothers, pretende deslocar os antigos colaboradores da Lehman em Tóquio da torre Roppongi Hills Mori para o edifício Urbannet Otemachi. Em sentido contrário, o Barclays poderá levar de Otemachi para o espaço deixado vago na torre Roppongi os seus 750 funcionários.
Não muito longe, outro mercado dá sinais de dinamismo. As últimas estatísticas dão conta de que os preços das casas novas na China subiram 6,3% em Junho face ao mesmo mês do ano passado e 1,1% na comparação com Maio. “O mercado imobiliário da China está a recuperar e os preços deverão continuar a subir no terceiro trimestre”, antevê o analista Zhou Hu, da Bohai Securities.
Nos últimos dias vieram igualmente dados animadores quer dos Estados Unidos da América, quer da Europa. Dados da empresa MDA Dataquick revelavam na semana passada que as vendas de casas em São Francisco, nos EUA, subiram em Junho 20%, em relação ao período homólogo de 2008, atingindo um crescimento recorde dos últimos três anos. Já esta segunda-feira a Royal Institution of Chartered Surveyors revelou num relatório que a procura de escritórios no Reino Unido no segundo trimestre subiu, o que acontece pela primeira vez desde 2007.
Na semana passada o mercado de investimento imobiliário também teve alguns movimentos. A alemã Deka Immobilien anunciou dia 16 a compra do projecto hoteleiro Rosenquartier, em Hanover, por 46 milhões de euros. Mais a Norte, a imobiliária Landic, detentora de 300 imóveis de escritórios e logística na Suécia, pretende vender activos avaliados em várias centenas de milhões de euros ao longo dos próximos meses, no âmbito de um processo de insolvência.