Notícia
Austríaca Signa tenta venda apressada do edifício Chrysler para evitar falência
A empresa fundada pelo multimilionário austríaco René Benko pediu proteção contra credores perante um passivo de cinco mil milhões de euros e falta de liquidez.
Após ter pedido no final de novembro proteção contra credores, a austríaca Signa, do multimilionário René Benko, iniciou terça-feira um "processo acelerado" de venda de ativos para obter liquidez. A empresa tem um passivo no montante de cinco mil milhões de euros.
Benko, que fundou a Signa em 1999 - sob a designação Immofina Holding, costumava gabar-se que apenas a família real britânica e a Igreja católica detinham mais propriedades de luxo.
Agora, entre os ativos colocados à venda contam-se o icónico Edifício Chrysler, em Manhattan, do qual é co-proprietária com a nova-iorquina RFR Holding. O edifício foi comprado em 2019 por 151 milhões de dólares.
Outro dos ativos mais famosos da Signa - comprado numa "joint-venture" com a tailandesa Central Retail - é o edifício do Selfridges, os grandes armazéns em Londres, também se encontra no mercado.
O portefólio da empresa austríaca inclui ainda hotéis de luxo nos Alpes, Veneza e Viena e ainda vários edifícios, residenciais e de serviços, do segmento "premium" localizados na Alemanha, Itália e Áustria.
Benko, que fundou a Signa em 1999 - sob a designação Immofina Holding, costumava gabar-se que apenas a família real britânica e a Igreja católica detinham mais propriedades de luxo.
Outro dos ativos mais famosos da Signa - comprado numa "joint-venture" com a tailandesa Central Retail - é o edifício do Selfridges, os grandes armazéns em Londres, também se encontra no mercado.
O portefólio da empresa austríaca inclui ainda hotéis de luxo nos Alpes, Veneza e Viena e ainda vários edifícios, residenciais e de serviços, do segmento "premium" localizados na Alemanha, Itália e Áustria.