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Arrendar casa em Portugal ficou 4,1% mais barato nos últimos 12 meses

Entre outubro do ano passado e outubro deste ano, os preços de arrendamento de imóveis caiu. Ainda assim, apenas na Região Autónoma dos Açores e em Lisboa se registaram descidas.

A guerra de “spreads” intensificou-se nos últimos anos, com os bancos a tentarem novos clientes no crédito à habitação.
Sérgio Lemos
02 de Novembro de 2021 às 11:00
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Os preços das casas para arrendar em Portugal desceram 4,1% num ano, considerando os dados de outubro de 2021 e do mesmo mês do ano passado, de acordo com uma nota enviada pelo Idealista, plataforma dedicada ao imobiliário. 

Segundo o índice de preços, arrendar casa tinha um custo de 10,8 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de outubro deste ano, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação trimestral, a descida foi de 1,2%.

 

Durante o último ano, marcado pela pandemia da covid-19, os preços das casas para arrendar apenas desceram na Região Autónoma dos Açores (14,3%) e na Área Metropolitana de Lisboa (-4,4%).

Por outro lado, foi no Alentejo onde se assistiu a uma maior subida dos preços (13,4%), seguida pelo Algarve (5,8%), Região Autónoma da Madeira (5,3%) e Centro (4%). No Norte, os preços mantiveram-se inalterados nos últimos doze meses.

 

A Área Metropolitana de Lisboa, com 12,4 euros/m2, continua a ser a região mais cara, seguida pelo Algarve (9,8 euros/m2), Norte (9,1 euros/m2) e Região Autónoma da Madeira (8,2 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se a Região Autónoma dos Açores (5,7 euros/m2), o Centro (6,5 euros/m2) e o Alentejo (7,3 euros/m2) que são as regiões mais baratas.

Segundo o mesmo documento, entre o
s distritos analisados, as descidas de preços tiveram lugar na Ilha de São Miguel (-9,1%), Viseu (-8,4%), Lisboa (-4,2%) e Aveiro (-3,3%).

Em sentido contrário, subiram em Castelo Branco (21,4%), Vila Real (16,3%) e Viana do Castelo (13,5%). Seguem-se na lista Leiria (11,2%), Évora (6,4%), Ilha da Madeira (5,8%), Faro (5,8%), Santarém (5,5%) e Setúbal (4,8%).

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