Notícia
Roménia exporta gás para a Moldávia pela primeira vez
Esta foi a primeira vez que a Roménia forneceu gás ao seu vizinho através do gasoduto que liga a cidade de Iasi à de Ungheni, do outro lado da fronteira.
05 de Dezembro de 2022 às 22:59
A Roménia começou a exportar gás para a Moldávia, um pequeno Estado afetado por uma grave crise energética devido às consequências da invasão russa da Ucrânia, noticiou o operador romeno Transgaz.
"O transporte de gás começou" no sábado, declaram os responsáveis da empresa, citados pela agência noticiosa Agerpres.
Esta foi a primeira vez que a Roménia forneceu gás ao seu vizinho através do gasoduto que liga a cidade de Iasi à de Ungheni, do outro lado da fronteira.
Inaugurada em 2014 com o apoio financeiro da União Europeia, esta ligação de 43 quilómetros está dotada de uma capacidade teórica de 1,5 mil milhões de metros cúbicos por ano, o que basta opara as necessidades da Moldávia.
O gasoduto nunca tinha sido utilizado pela Moldávia, que só em 2019 acabou a ligação e 120 quilómetros para a capital, Chisinau.
Até ao início da invasão russa da Ucrânia era financeiramente mais vantajoso para esta ex-república soviética comprar o g+as à Federação Russa, que vendia abaixo dos preços praticados no mercado europeu.
Mas nos últimos meses, a Moldávia sofreu uma forte redução das entregas de gás russo, do qual dependia quase a 100%.
"O transporte de gás começou" no sábado, declaram os responsáveis da empresa, citados pela agência noticiosa Agerpres.
Inaugurada em 2014 com o apoio financeiro da União Europeia, esta ligação de 43 quilómetros está dotada de uma capacidade teórica de 1,5 mil milhões de metros cúbicos por ano, o que basta opara as necessidades da Moldávia.
O gasoduto nunca tinha sido utilizado pela Moldávia, que só em 2019 acabou a ligação e 120 quilómetros para a capital, Chisinau.
Até ao início da invasão russa da Ucrânia era financeiramente mais vantajoso para esta ex-república soviética comprar o g+as à Federação Russa, que vendia abaixo dos preços praticados no mercado europeu.
Mas nos últimos meses, a Moldávia sofreu uma forte redução das entregas de gás russo, do qual dependia quase a 100%.