Notícia
Petrobras foi grande vencedora do mega leilão no Brasil
A Petrobras garantiu dois blocos do mega leilão do Brasil. Um deles em consórcio com empresas chinesas. O Estado brasileiro acabou por receber menos do que o planeado no conjunto do leilão que, ainda assim, foi o maior alguma vez realizado.
O mega leilão de petróleo no Brasil teve como grande vencedora a Petrobras, que licitou dois blocos e saiu vencedora. Outros dois blocos em disputa não tiveram qualquer oferta, e assim não foram atribuídos. Trata-se dos blocos de Sépia e Atapu que não tiveram interessados.
Quanto ao de Itapu a Petrobras garantiu o lote sozinha.
Ambos os blocos foram atribuídos sem prémio de licitação, tendo sido colocado ao preço mínimo colocado para leilão.
Ainda que tenha tido este desfecho, com o valor conseguido abaixo do pretendido, o governo brasileiro mostrou-se satisfeito. Até porque acabou, de qualquer forma, por ser o maior valor conseguido num leilão petrolífero pelo direito de exploração.
O governo, ainda assim, considerou o leilão "histórico" e o "maior evento fiscal de 2019", segundo a Globo. Citando o diretor-geral da ANP, Décio Oddone, explicou que o resultou superou a soma de "todos os outros leilões" realizados no Brasil desde os finais dos anos 90. Questionado sobre a falta de prémio, a ausência de concorrência e a venda de apenas dois blocos, reafirmou ter sido "um sucesso porque foi o maior leilão já realizado".
Estavam habilitadas a ir ao leilão 17 companhias, entre as quais a Galp, que já tinha avisado estar atenta, mas que a disciplina financeira poderia afastá-la do leilão. E, de facto, não chegou a licitar.
Foram atribuídos os blocos de Búzios e Itapu. Somaram uma receita para o Estado brasileiro de cerca de 70 mil milhões de reais (15,7 mil milhões de euros). Se tivesse conseguido licitador para todos, a receita poderia ter superado os 100 mil milhões de reais (cerca de 23 mil milhões de euros).
Quanto ao de Itapu a Petrobras garantiu o lote sozinha.
Ambos os blocos foram atribuídos sem prémio de licitação, tendo sido colocado ao preço mínimo colocado para leilão.
Ainda que tenha tido este desfecho, com o valor conseguido abaixo do pretendido, o governo brasileiro mostrou-se satisfeito. Até porque acabou, de qualquer forma, por ser o maior valor conseguido num leilão petrolífero pelo direito de exploração.
O governo, ainda assim, considerou o leilão "histórico" e o "maior evento fiscal de 2019", segundo a Globo. Citando o diretor-geral da ANP, Décio Oddone, explicou que o resultou superou a soma de "todos os outros leilões" realizados no Brasil desde os finais dos anos 90. Questionado sobre a falta de prémio, a ausência de concorrência e a venda de apenas dois blocos, reafirmou ter sido "um sucesso porque foi o maior leilão já realizado".
Estavam habilitadas a ir ao leilão 17 companhias, entre as quais a Galp, que já tinha avisado estar atenta, mas que a disciplina financeira poderia afastá-la do leilão. E, de facto, não chegou a licitar.