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Morte anunciada da oferta dos chineses pela EDP

A oferta da CTG pela EDP deverá ter um ponto final já esta quarta-feira. O chumbo da desblindagem de votos é o cenário esperado. Mas é uma das condições que a CTG não abdica para dar continuidade à OPA, que já terá sido aprovada por mais de 10 reguladores.

A EDP não deu novidades aos investidores sobre as investigações judiciais sobre suspeitas de corrupção nos contratos dos Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC), segundo o CaixaBank BPI. Os responsáveis da eléctrica indicaram que a gestão não foi alvo de novas abordagens pelas autoridades em relação a essa matéria. Já em relação aos ajustamentos dos CMEC para os próximos dez anos, a empresa indicou que ainda não foram tomadas decisões, mas prevê que não sofram alterações muito significativas. Já em relação à EDP Renováveis, reiterou que a actual situação se deverá manter no médio prazo, depois de a EDP não ter conseguido mais de 90% da eólica na OPA. O preço-alvo é de 3,70 euros com análise 'neutral'.
24 de Abril de 2019 às 07:00
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Passado quase um ano, a Oferta Pública de Aquisição (OPA) à EDP deve cair por terra. Um desfecho que vai ser impulsionado pela assembleia-geral de acionistas da elétrica que vai decorrer esta quarta-feira, 24 de abril, e na qual se antevê o chumbo da desblindagem de votos, um ponto considerado fulcral pela China Three Gorges (CTG) para avançar com a oferta. Esta é, pelo menos, a perspetiva de fontes ouvidas pelo Negócios, incluindo pró...
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