Notícia
Manutenção do Nord Stream não vai ser feito pela Gazprom
"A estação onde está localizado o compressor de Portovaya está localizado na parte ascendente do sistema e por isso fora da área de responsabilidade do Nord Stream", explicou a Gazprom em comunicado.
O consórcio responsável pelo Nord Stream não vai estar a cargo da manutenção que vai ser feita a partir de 31 de agosto e que vai levar ao encerramento da infraestrutura durante três dias. Em comunicado, a Gazprom, empresa estatal de gás russa, explicou que não ia estar a cargo da operação.
"A estação onde está localizado o compressor de Portovaya está localizado na parte ascendente do sistema e por isso fora da área de responsabilidade do Nord Stream", indica a empresa russa no documento.
O fecho vai trazer ainda mais disrupções aos fluxos de gás para a Europa, numa altura em que já se encontram a uma capacidade limitada de apenas 20%. No documento, a empresa russa explica que a estação de compressores da única turbina em funcionamento precisa de "uma complexa rotina de manutenção".
A operação, de acordo com informação já conhecida vai ser feita por especialistas da Siemens e assim que for terminada os fluxos deverão regressar ao valor atual. "Após a manutenção estar completa e caso não haja nenhum problema técnico, o transporte de gás vai retomar o nível de 33 milhões de metros cúbicos por dia", esclarece a Gazprom num outro comunicado que dava conta do encerramento da infraestrutura durante três dias.
Berlim rapidamente reagiu a este anúncio e alertou que a Europa deve esperar que haja ainda mais cortes de gás, ou mesmo um corte completo nesta matéria-prima.
"A estação onde está localizado o compressor de Portovaya está localizado na parte ascendente do sistema e por isso fora da área de responsabilidade do Nord Stream", indica a empresa russa no documento.
A operação, de acordo com informação já conhecida vai ser feita por especialistas da Siemens e assim que for terminada os fluxos deverão regressar ao valor atual. "Após a manutenção estar completa e caso não haja nenhum problema técnico, o transporte de gás vai retomar o nível de 33 milhões de metros cúbicos por dia", esclarece a Gazprom num outro comunicado que dava conta do encerramento da infraestrutura durante três dias.
Berlim rapidamente reagiu a este anúncio e alertou que a Europa deve esperar que haja ainda mais cortes de gás, ou mesmo um corte completo nesta matéria-prima.