Notícia
Lucro semestral da EDPR cai 44% para 142 milhões
O braço do grupo EDP para as energias renováveis fechou a primeira metade do ano com 142 milhões de euros de lucro, uma quebra de 44% face a igual período de 2020.
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A EDP Renováveis fechou a primeira metade deste ano com lucros de 142 milhões de euros, uma quebra homóloga de 44%, anunciou esta quarta-feira a empresa. Os números superaram, ainda assim, as estimativas dos analistas ouvidos pela Bloomberg, que apontavam para lucros de 130,3 milhões de euros e um EBITDA de 641,7 milhões de euros.
As receitas deslizaram 6%, para os 856 milhões de euros, enquanto o EBITDA caiu 18%, cifrando-se em 654 milhões de euros.
A empresa justifica o decréscimo das receitas com os "sell-downs", bem omo os preços médios de venda e efeitos cambiais.
A EDPR detalha que "o impacto de Sell-downs (-69 milhões de euros face ao primeiro semestre de 2020), preços médios de venda mais baixos (-22 milhões de euros face ao período homólogo), maioritariamente influenciados por Espanha e EUA, forex desfavorável e outros (-38 milhões vs 1.º Semestre de 2020) a não ser compensado pela capacidade adicional de MW (+61 milhões de euros) e recurso eólico (+11 milhões de euros).
As receitas operacionais, no valor de 141 milhões de euros ficaram 53 milhões abaixo dos números do primeiro semestre de 2020.
Já os custos operacionais aumentaram 7% em termos homólogos, ascendendo a 331 milhões de euros, uma evolução que, diz a empresa, se deve "aos custos adiantados para suportar o crescimento expansivo nos próximos anos".
Assim, prossegue, o EBITDA caiu para 654 milhões de euros, um recuo de 13% ajustado pelos efeitos cambiais. Este desempenho deve-se à "performance das receitas que foram principalmente impactadas pelo evento climatérico extraordinário nos EUA no primeiro trimestre, ganhos de capital mais baixos e efeitos cambiais".
As receitas deslizaram 6%, para os 856 milhões de euros, enquanto o EBITDA caiu 18%, cifrando-se em 654 milhões de euros.
A EDPR detalha que "o impacto de Sell-downs (-69 milhões de euros face ao primeiro semestre de 2020), preços médios de venda mais baixos (-22 milhões de euros face ao período homólogo), maioritariamente influenciados por Espanha e EUA, forex desfavorável e outros (-38 milhões vs 1.º Semestre de 2020) a não ser compensado pela capacidade adicional de MW (+61 milhões de euros) e recurso eólico (+11 milhões de euros).
As receitas operacionais, no valor de 141 milhões de euros ficaram 53 milhões abaixo dos números do primeiro semestre de 2020.
Já os custos operacionais aumentaram 7% em termos homólogos, ascendendo a 331 milhões de euros, uma evolução que, diz a empresa, se deve "aos custos adiantados para suportar o crescimento expansivo nos próximos anos".
Assim, prossegue, o EBITDA caiu para 654 milhões de euros, um recuo de 13% ajustado pelos efeitos cambiais. Este desempenho deve-se à "performance das receitas que foram principalmente impactadas pelo evento climatérico extraordinário nos EUA no primeiro trimestre, ganhos de capital mais baixos e efeitos cambiais".