Notícia
Expansión: EDP entre potenciais alvos de aquisição da italiana Enel
A italiana Enel está a estudar várias energéticas europeias com vista à sua aquisição, incluindo a EDP, avança o Expansión.
A EDP pode estar entre os potenciais alvos da Enel. A eléctrica italiana estará a estudar a companhia portuguesa com vista à sua aquisição, conforme avança o Expansión esta terça-feira, 21 de Novembro.
Além da EDP, a eléctrica transalpina também estará a analisar a compra da eléctricas alemãs Innogy e RWE. Para realizar as compras, a Enel poderá usar as empresas que detém em Espanha: Enel Iberia e a Endesa.
Segundo o jornal espanhol, a Enel contratou três bancos para procurarem potenciais alvos para aquisição: o Deutsche Bank, Credit Suisse e o JP Morgan.
A Enel também está presente em Portugal através da Endesa Portugal, que produz electricidade e também comercializa electricidade e gás natural.
No entanto, a Enel faz questão de separar as águas e disse ao Expansión que uma coisa é olhar para oportunidades identificadas pelos intermediários financeiros e outra coisa é estar interessado nessas mesmas oportunidades.
Analisando o eventual interesse da Enel noutras eléctricas, o Haitong sublinha que tem havido várias notícias sobre aquisições e fusões no sector eléctrico europeu, mas que "efectivamente pouco aconteceu até agora" neste sector.
Para a EDP, o "possível interesse de grandes empresas europeias não é novo, dado o seu tamanho (market cap de 10.700 milhões de euros) tornando-a num bom alvo para as grandes empresas europeias, com a Enel a ser uma delas, sendo naturalmente positivo para a acção", começam por destacar os analistas do Haitong.
"Dito isto, temos algumas dúvidas sobre a EDP encaixa no portefólio da Enel, portanto não consideramos que esteja no topo da lista dos possíveis interessados na EDP", argumenta o Haitong.
A EDP encontra-se a cair 1,92% para 2,866 euros na bolsa de Lisboa na sessão desta terça-feira. A cotada já esteve a descer 3,15% e atingiu mínimos de quatro meses.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
Além da EDP, a eléctrica transalpina também estará a analisar a compra da eléctricas alemãs Innogy e RWE. Para realizar as compras, a Enel poderá usar as empresas que detém em Espanha: Enel Iberia e a Endesa.
A Enel também está presente em Portugal através da Endesa Portugal, que produz electricidade e também comercializa electricidade e gás natural.
No entanto, a Enel faz questão de separar as águas e disse ao Expansión que uma coisa é olhar para oportunidades identificadas pelos intermediários financeiros e outra coisa é estar interessado nessas mesmas oportunidades.
Analisando o eventual interesse da Enel noutras eléctricas, o Haitong sublinha que tem havido várias notícias sobre aquisições e fusões no sector eléctrico europeu, mas que "efectivamente pouco aconteceu até agora" neste sector.
Para a EDP, o "possível interesse de grandes empresas europeias não é novo, dado o seu tamanho (market cap de 10.700 milhões de euros) tornando-a num bom alvo para as grandes empresas europeias, com a Enel a ser uma delas, sendo naturalmente positivo para a acção", começam por destacar os analistas do Haitong.
"Dito isto, temos algumas dúvidas sobre a EDP encaixa no portefólio da Enel, portanto não consideramos que esteja no topo da lista dos possíveis interessados na EDP", argumenta o Haitong.
A EDP encontra-se a cair 1,92% para 2,866 euros na bolsa de Lisboa na sessão desta terça-feira. A cotada já esteve a descer 3,15% e atingiu mínimos de quatro meses.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.