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EDP Renováveis considera "adequado" preço da OPA
O conselho de administração da Renováveis emitiu parecer sobre a oferta lançada pela EDP e considera que o preço é adequado. O relatório foi aprovado por unanimidade somente por membros da administração da Renováveis que não têm ligações à EDP.
A EDP Renováveis considera que o preço oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela EDP é "adequado".
"O conselho de administração é de opinião que, não obstante a contrapartida oferecida pela EDP poder não reflectir integralmente o valor potencial da empresa no longo prazo, o preço da oferta se encontra num intervalo de valorização da sociedade que se considera adequado", pode-se ler no parecer emitido pela Renováveis esta quarta-feira, 26 de Abril.
A opinião emitida pelo conselho de administração teve em conta três pontos como a "visibilidade quanto ao cumprimento dos objectivos do plano de negócios, a capacidade da geração de caixa da EDP Renováveis, bem como o potencial de crescimento do sector".
A companhia liderada por João Manso Neto apontam que tanto o Deutsche Bank, como o Mediobanca e o UBS consideram que a contrapartida da oferta é "justa do ponto de vista financeiro". E faz questão de referir que a "contrapartida da oferta não considera um prémio de controlo, uma vez que a EDP já detém, e sempre deteve, o controlo accionista da EDP Renováveis".
Ao mesmo tempo, apesar de "não ter sido solicitada" a oferta é "amigável" pois é realizada "pela accionista fundadora da EDP Renováveis, que sempre foi titular de uma posição de controlo maioritário no seu capital e, nessa qualidade de accionista de referência, tem prestado um apoio permanente e de relevo inquestionável à estratégia de crescimento e afirmação da EDP Renováveis.
A cúpula de liderança da EDP Renováveis garante também não antecipar "qualquer impacto negativo na execução do plano de negócios da EDP Renováveis ou no seu desempenho operacional", considerando que os "elementos constantes da oferta reflectem um posicionamento de continuidade estratégica" para a empresa.
Os membros do conselho de administração da Renováveis também não antecipam que esta oferta "tenha impacto negativo ou resulte em alterações nos contratos de financiamento da EDP Renováveis" ou "qualquer impacto para outros stakeholders" da empresa "incluindo para os seus trabalhadores".
O relatório foi votado no dia 24 de Abril, mas sem a presença dos membros do conselho de administração com ligações à EDP, como António Mexia, João Manso Neto, Nuno Alves, Miguel Dias Amaro, Gabriel Alonso Imaz, João Nogueira Costeira e Manuel Menéndez.
(Notícia actualizada às 17:35)
A companhia liderada por João Manso Neto apontam que tanto o Deutsche Bank, como o Mediobanca e o UBS consideram que a contrapartida da oferta é "justa do ponto de vista financeiro". E faz questão de referir que a "contrapartida da oferta não considera um prémio de controlo, uma vez que a EDP já detém, e sempre deteve, o controlo accionista da EDP Renováveis".
Ao mesmo tempo, apesar de "não ter sido solicitada" a oferta é "amigável" pois é realizada "pela accionista fundadora da EDP Renováveis, que sempre foi titular de uma posição de controlo maioritário no seu capital e, nessa qualidade de accionista de referência, tem prestado um apoio permanente e de relevo inquestionável à estratégia de crescimento e afirmação da EDP Renováveis.
A cúpula de liderança da EDP Renováveis garante também não antecipar "qualquer impacto negativo na execução do plano de negócios da EDP Renováveis ou no seu desempenho operacional", considerando que os "elementos constantes da oferta reflectem um posicionamento de continuidade estratégica" para a empresa.
Os membros do conselho de administração da Renováveis também não antecipam que esta oferta "tenha impacto negativo ou resulte em alterações nos contratos de financiamento da EDP Renováveis" ou "qualquer impacto para outros stakeholders" da empresa "incluindo para os seus trabalhadores".
O relatório foi votado no dia 24 de Abril, mas sem a presença dos membros do conselho de administração com ligações à EDP, como António Mexia, João Manso Neto, Nuno Alves, Miguel Dias Amaro, Gabriel Alonso Imaz, João Nogueira Costeira e Manuel Menéndez.
Assim, o relatório foi aprovado por unanimidade por 10 dos 17 membros do conselho de administração, que não tem ligações à EDP.
(Notícia actualizada às 17:35)