Notícia
Blackrock volta a reduzir participação na EDP e quebra patamar dos 5%
O fundo norte-americano cortou a sua participação na empresa liderada por António Mexia, depois de no início do mês a ter aumentado. Tem agora 4,997% da energética.
A Blackrock diminuiu a sua participação na estrutura acionista da EDP-Energias de Portugal e detém agora 4,997% da empresa liderada por António Mexia, segundo um comunicado enviado à CMVM (Comissão do Mercado e dos Valores Mobiliários).
Esta redução faz com que o fundo de investimento regresse abaixo do patamar de 5% de participação na EDP, se bem que de forma ligeira, depois de a ter ultrapassado no início deste mês, altura em que anunciou um aumento da posição para os 5,07%.
Após este movimento, a presença do fundo Blackrock na EDP é ultrapassado pela Oppidium Capital, que é dona de 7,19% da empresa, e pela China Three Gorges, que se mantém como a maior acionista com uma fatia de 23,27% do capital.
"No dia 30 de Janeiro de 2020, a BlackRock comunicou à EDP que detém uma participação qualificada de 4,997% do capital social e dos direitos de voto da EDP. A redução do patamar de 5% pela BlackRock aconteceu no dia 29 de Janeiro de 2020. ", pode ler-se no comunicado enviado ao regulador do mercado.
A EDP tem vindo a renovar máximos de forma sucessiva e voltou a fazê-lo esta semana, tocando nos 4,52 euros, um novo máximo de janeiro de 2008, beneficiando das sucessivas notas de "research" positivas de várias casas de investimento.
Esta redução faz com que o fundo de investimento regresse abaixo do patamar de 5% de participação na EDP, se bem que de forma ligeira, depois de a ter ultrapassado no início deste mês, altura em que anunciou um aumento da posição para os 5,07%.
"No dia 30 de Janeiro de 2020, a BlackRock comunicou à EDP que detém uma participação qualificada de 4,997% do capital social e dos direitos de voto da EDP. A redução do patamar de 5% pela BlackRock aconteceu no dia 29 de Janeiro de 2020. ", pode ler-se no comunicado enviado ao regulador do mercado.
A EDP tem vindo a renovar máximos de forma sucessiva e voltou a fazê-lo esta semana, tocando nos 4,52 euros, um novo máximo de janeiro de 2008, beneficiando das sucessivas notas de "research" positivas de várias casas de investimento.