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APREN rejeita “ganhos inesperados” das renováveis
Ursula von der Leyen anunciou que vai propor um limite máximo (de 200 euros por MWh, avançou o Financial Times) aos lucros das empresas que produzem eletricidade com menos custos, ou seja, a partir de fontes renováveis.
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Os “lucros enormes” ou “inesperados” das renováveis estão agora na mira da Comissão Europeia, à semelhança do que já acontece em Portugal com o mecanismo ibérico. Ursula von der Leyen anunciou que vai propor um limite máximo (de 200 euros por MWh, avançou o Financial Times) aos lucros das empresas que produzem eletricidade com menos custos, ou seja, a partir de fontes renováveis.