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António Vitorino deixa EDP antes de assembleias-gerais decisivas
Quando assinar o contrato para director-geral da OIM, a acontecer nas próximas semanas, António Vitorino deixará as empresas onde está. Sai da EDP e deixa de ter de decidir a interpretação dos votos chineses na OPA.
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António Vitorino vai abandonar as empresas em que está presente enquanto administrador ou noutros órgãos sociais. O antigo comissário, antes de subir a director-geral da Organização Internacional das Migrações, abandonará, entre outros, a presidência da mesa da assembleia-geral (AG) da EDP, em plena oferta da China Three Gorges, assim como da Brisa, e a administração do Santander Totta.
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