Notícia
Acionistas da Altri discutem a 30 de abril possibilidade de IPO da Greenvolt
A Altri estuda a entrada em bolsa da subsidiária dedicada às energias renováveis, que terá João Manso Neto como CEO.
07 de Abril de 2021 às 20:50
O conselho de administração da Altri vai levar à aprovação dos acionistas na Assembleia Geral de 30 de abril a possibilidade de serem distribuídas ações da subsidiária Greenvolt - Energias Renováveis como dividendo em espécia, no âmbito da eventual entrada em bolsa (IPO) da empresa que será liderada por João Manso Neto.
Em comunicado divulgado esta quarta-feira, a Altri refere que será deliberado a distribuição de dividendos em espécia aos seus acionistas de até um máximo de cinco milhões de ações ou "o número de ações que, à data do IPO, representar no máximo 5% do capital social e dos direitos de voto da subsidiária integralmente detida Greenvolt".
A administração da Altri sublinha que "a aprovação desta proposta pela Assembleia Geral dependerá sempre da realização da referida operação que (...) poderá culminar na admissão à negociação no mercado regulamentado Euronext Lisbon da totalidade das ações representativas do capital social da Greenvolt e da concretização dessa admissão à negociação até 31 de dezembro de 2021".
A proposta depende ainda "de conclusões satisfatórias no âmbito da análise à viabilidade da projetada distribuição e de deliberação subsequente do Conselho de Administração nesse sentido a concretizar os termos ao abrigo dos quais tal distribuição poderá ter lugar". Assim, frisa, "não representa, nesta data,
qualquer atribuição ou promessa de atribuição de ações representativas do capital social da Greenvolt aos acionistas da Altri, nem uma garantia ou expectativa de que tal venha a suceder".
Em comunicado divulgado esta quarta-feira, a Altri refere que será deliberado a distribuição de dividendos em espécia aos seus acionistas de até um máximo de cinco milhões de ações ou "o número de ações que, à data do IPO, representar no máximo 5% do capital social e dos direitos de voto da subsidiária integralmente detida Greenvolt".
A proposta depende ainda "de conclusões satisfatórias no âmbito da análise à viabilidade da projetada distribuição e de deliberação subsequente do Conselho de Administração nesse sentido a concretizar os termos ao abrigo dos quais tal distribuição poderá ter lugar". Assim, frisa, "não representa, nesta data,
qualquer atribuição ou promessa de atribuição de ações representativas do capital social da Greenvolt aos acionistas da Altri, nem uma garantia ou expectativa de que tal venha a suceder".