Notícia
41% da energia usada em Portugal para aquecer ou arrefecer casas é renovável
Portugal é o sétimo país da União Europeia com a maior percentagem de energia renovável usada para aquecer ou arrefecer casas ou outros edifícios, segundo o Eurostat.
Na União Europeia, em média, 21% da energia usada para aquecer ou arrefecer as casas ou outros edifícios é de origem renovável, segundo os dados divulgados esta terça-feira, 11 de fevereiro, pelo Eurostat.
Em Portugal, a percentagem é quase o dobro da média: 41%. Esta proporção de uso da energia renovável no aquecimento ou arrefecimento dos edifícios portugueses é a sétima maior entre os 28 Estados-membros.
O país que lidera o ranking é a Suécia onde 65% da energia usada para esse fim tinha origem renovável em 2018. Segue-se a Letónia (56%), a Finlândia (55%), a Estónia (54%), a Dinamarca (47%) e Lituânia (45%).
O consumo de energia com origem renovável por parte dos consumidores tem vindo a aumentar gradualmente desde os 12% registados em 2004, sendo que Portugal, cujo ponto de partida já era mais elevado em 2008, registou melhorias a um ritmo mais lento. Há dez anos, Portugal era o quarto país com maior uso de energia renovável com 37,5%, apenas superado pela Suécia, Finlândia e Letónia. A proporção aumentou até 2018, mas a um ritmo mais baixo do que em outros países pelo que Portugal foi ultrapassado pela Dinamarca, Lituânia e Estónia.
De acordo com o Eurostat, todos os segmentos de consumidores - indústria, serviços e domésticos - contribuíram para o crescimento do uso da energia renovável para aquecimento e arrefecimento dos edifícios na União Europeia.
Mas há países que continuam muito longe da média. É o caso da Irlanda e da Holanda onde apenas 6% da energia usada para aquecer ou arrefecer as casas tem origem renovável. Segue-se a Bélgica com 8% (a par do Reino Unido, que aparece separado nas estatísticas por já não fazer parte da UE) e o Luxemburgo com 9%.
Recorde-se que Portugal destaca-se, no global, nas estatísticas sobre energia renovável na União Europeia. Os números do Eurostat mostraram já que Portugal é o terceiro país da UE com maior uso de renováveis no consumo de eletricidade e o quinto país que mais usa este tipo de energia no setor dos transportes.
Em Portugal, a percentagem é quase o dobro da média: 41%. Esta proporção de uso da energia renovável no aquecimento ou arrefecimento dos edifícios portugueses é a sétima maior entre os 28 Estados-membros.
O consumo de energia com origem renovável por parte dos consumidores tem vindo a aumentar gradualmente desde os 12% registados em 2004, sendo que Portugal, cujo ponto de partida já era mais elevado em 2008, registou melhorias a um ritmo mais lento. Há dez anos, Portugal era o quarto país com maior uso de energia renovável com 37,5%, apenas superado pela Suécia, Finlândia e Letónia. A proporção aumentou até 2018, mas a um ritmo mais baixo do que em outros países pelo que Portugal foi ultrapassado pela Dinamarca, Lituânia e Estónia.
De acordo com o Eurostat, todos os segmentos de consumidores - indústria, serviços e domésticos - contribuíram para o crescimento do uso da energia renovável para aquecimento e arrefecimento dos edifícios na União Europeia.
Mas há países que continuam muito longe da média. É o caso da Irlanda e da Holanda onde apenas 6% da energia usada para aquecer ou arrefecer as casas tem origem renovável. Segue-se a Bélgica com 8% (a par do Reino Unido, que aparece separado nas estatísticas por já não fazer parte da UE) e o Luxemburgo com 9%.
Recorde-se que Portugal destaca-se, no global, nas estatísticas sobre energia renovável na União Europeia. Os números do Eurostat mostraram já que Portugal é o terceiro país da UE com maior uso de renováveis no consumo de eletricidade e o quinto país que mais usa este tipo de energia no setor dos transportes.