Notícia
Zara prepara-se para expandir venda de roupa em segunda mão após "provas" no Reino Unido
A Inditex pretende oferecer o novo serviço que permite aos clientes comprar e vender roupa da marca em segunda mão, doar ou até agendar arranjos de costura, noutros mercados, incluindo em "casa", Espanha.
A dona da Zara está à procura de fornecedores e de colaboradores para lançar em Espanha o serviço de venda de roupa em segunda mão que disponibiliza, desde 3 de novembro, no Reino Unido, avança, esta terça-feira, o El Economista.
Segundo o jornal, os planos da gigante da moda espanhola passam por disponibilizar a plataforma online, denominada de "Zara pre-owned" em todos os mercados em que se encontra presente, o que incluirá Portugal, ainda este ano.
A expansão do serviço é, de certo modo, esperada, atendendo a que o conselheiro delegado da Inditex, Óscar García Maceiras, tinha adiantado, em dezembro, que o objetivo era estudar outros mercados se o teste piloto no mercado britânico estivesse a funcionar.
O Negócios contactou a Inditex para saber nomeadamente quando poderão os clientes em Portugal aceder à nova plataforma, inserida na estratégia de sustentabilidade do grupo espanhol, mas sem sucesso até ao momento.
Segundo o jornal, os planos da gigante da moda espanhola passam por disponibilizar a plataforma online, denominada de "Zara pre-owned" em todos os mercados em que se encontra presente, o que incluirá Portugal, ainda este ano.
A plataforma tecnológica permite aos clientes da Zara a possibilidade não só de comprar e vender, mas também de doar ou realizar arranjos de costura. Assim, neste último caso, a Inditex não afasta a hipótese de poderem participar no serviço alguns dos fornecedores com os quais já trabalha.
A expansão do serviço é, de certo modo, esperada, atendendo a que o conselheiro delegado da Inditex, Óscar García Maceiras, tinha adiantado, em dezembro, que o objetivo era estudar outros mercados se o teste piloto no mercado britânico estivesse a funcionar.
O Negócios contactou a Inditex para saber nomeadamente quando poderão os clientes em Portugal aceder à nova plataforma, inserida na estratégia de sustentabilidade do grupo espanhol, mas sem sucesso até ao momento.