Notícia
Washington acusa Huawei e ZTE de ameaçarem segurança dos EUA
A Câmara dos Representantes norte-americana publicou um relatório em que acusa duas das maiores fabricantes chinesas de telemóveis de tentarem subtrair informação confidencial a empresas norte-americanas.
09 de Outubro de 2012 às 13:40
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O relatório publicado pela Comissão de Inteligência da Câmara dos Representantes, ao cabo de um ano de investigação, recomenda ao Governo e às empresas norte-americanas que não recorram as serviços da Huawei e da ZTE.
O relatório apresentado pelo presidente da Comissão, o republicano Mike Rogers, e o democrata Dutch Ruppersberger, avisa para o risco de ter infraestruturas de telecomunicações construídas por empresas com ligações conhecidas ao Governo chinês.
As duas empresas citadas no relatório são duas de muitas que constroem o equipamento de telecomunicações “necessário a criar e operar redes sem fios, como as usadas” pelas maiores operadoras norte-americadas, como a Verizon e a AT&T.
Contudo, estas preocupações são mais graves relativamente à Huawei e à ZTE, “dadas as suas ligações próximas com o Governo chinês”, revela o “The New York Times” que cita o relatório.
As infra-estruturas modernas mais críticas estão “incrivelmente interligadas”, diz o comunicado da Comissão de Inteligência publicado no “site” da Câmara dos Representantes.
“Tudo, desde as redes de electricidade aos sistemas bancários e financeiros, ao gás natural, petróleo”, sistemas de distribuição de águas e caminhos de ferro, são passíveis de ser afectados com ataques informáticos. “O risco é elevado de que uma falha ou interferências num sistema pode ter um efeito contagioso devastador por vários aspectos da vida moderna americana”, conclui o comunicado.
O relatório apresentado pelo presidente da Comissão, o republicano Mike Rogers, e o democrata Dutch Ruppersberger, avisa para o risco de ter infraestruturas de telecomunicações construídas por empresas com ligações conhecidas ao Governo chinês.
Contudo, estas preocupações são mais graves relativamente à Huawei e à ZTE, “dadas as suas ligações próximas com o Governo chinês”, revela o “The New York Times” que cita o relatório.
As infra-estruturas modernas mais críticas estão “incrivelmente interligadas”, diz o comunicado da Comissão de Inteligência publicado no “site” da Câmara dos Representantes.
“Tudo, desde as redes de electricidade aos sistemas bancários e financeiros, ao gás natural, petróleo”, sistemas de distribuição de águas e caminhos de ferro, são passíveis de ser afectados com ataques informáticos. “O risco é elevado de que uma falha ou interferências num sistema pode ter um efeito contagioso devastador por vários aspectos da vida moderna americana”, conclui o comunicado.