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Voto do UBS na AG da PT não será condicionado pela Telefónica

O UBS salienta hoje em comunicado que não agiu como contraparte na venda dos 8% da Telefónica na Portugal Telecom e que não recebeu qualquer instrução da empresa espanhola quanto ao sentido de voto das acções que tem na PT.

24 de Junho de 2010 às 19:13
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O UBS salienta hoje em comunicado que não agiu como contraparte na venda dos 8% da Telefónica na Portugal Telecom e que não recebeu qualquer instrução da empresa espanhola quanto ao sentido de voto das acções que tem na PT.

O banco suíço sublinha que não foi uma contraparte nesta venda levada a cabo pela operadora espanhola, nem agiu na qualidade de intermediário financeiro na operação.

Além disso, refere também que não comprou quaisquer acções da PT como cobertura para uma troca de títulos. Isto porque depois de a Telefónica ter confirmado ontem a notícia do Negócios da venda de 8% dos seus 10% na PT, correram rumores de que a operadora espanhola teria feito contratos de recompra dessas acções e que o negócio se destinaria apenas a ter em “mãos amigas” os direitos de voto sobre a venda da Vivo na AG Extraordinária de dia 30 de Junho.

O UBS garante que não recebu qualquer instrução da Telefónica quanto ao sentido de voto que irá tomar na referida AG, salientando que sempre votou em nome dos seus clientes e de acordo com as suas instruções.

O banco de investimento suíço é dos assessores financeiros da Telefónica na oferta pela Vivo.

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