Notícia
Vista Alegre garante novas encomendas de 20 milhões para este ano. Vendas caem 34% até fevereiro
A Vista Alegre faturou 12,1 milhões de euros nos dois primeiros meses do ano, uma quebra homóloga de 34,4%, penalizada pela pandemia e o confinamento.
A Vista Alegre garantiu novos contratos de fornecimento num valor superior a 20 milhões de euros para os três próximos trimestres, com um quarto das encomendas a terem como destino a Ásia, informou esta quinta-feira a empresa.
A maioria dos contratos, contudo, tem como destino a Europa, destacando-se França, Alemanha e os países escandinavos.
Estes novos contratos juntam-se à carteira de encomendas já existente que totalizava "cerca de 25 milhões de euros (...) no canal private label", ascendendo, assim, a carteira de encomendas a 45 milhões, o que, diz a Vista Alegre, constitui "uma base importante para a empresa manter
uma atividade com bons níveis de produção".
Nos dois primeiros meses do ano as vendas sofreram uma quebra de 34,4%, para 12,1 milhões de euros, refletindo o impacto da pandemia e do confinamento, que mantém encerrada a rede de lojas da Vista Alegre.
Em fevereiro, os 6,5 milhões de euros em vendas traduzem uma queda de 32,8%, mas, nota-se já "uma ligeira melhoria nas vendas, face ao mês anterior".
"As vendas através do canal Online continuaram a evidenciar no mês de fevereiro um excelente desempenho, compensando parcialmente a quebra no canal de retalho, pelo facto da rede de lojas em Portugal continuar encerrada", refere ainda o comunicado.
"A Vista Alegre destaca ainda a demonstração de resiliência das suas filiais EUA, Brasil, Espanha e França que estão a crescer nos seus negócios de retalho", sublinha ainda a empresa.
A companhia refere também que prolongou o lay-off que abrange "10,81% dos trabalhadores da
Vista Alegre Atlantis S.A. e 1,64% dos trabalhadores da Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro, S.A. (todos trabalhadores afetos à rede comercial), estando os demais trabalhadores destas subsidiárias a prestar trabalho a tempo inteiro ou com redução temporária do [Período Normal de Trabalho] PNT (i.e. 16,45% dos trabalhadores da Vista Alegre Atlantis S.A. e 1,97% dos trabalhadores da Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro, S.A. estão com redução do PNT)".
A maioria dos contratos, contudo, tem como destino a Europa, destacando-se França, Alemanha e os países escandinavos.
uma atividade com bons níveis de produção".
Nos dois primeiros meses do ano as vendas sofreram uma quebra de 34,4%, para 12,1 milhões de euros, refletindo o impacto da pandemia e do confinamento, que mantém encerrada a rede de lojas da Vista Alegre.
Em fevereiro, os 6,5 milhões de euros em vendas traduzem uma queda de 32,8%, mas, nota-se já "uma ligeira melhoria nas vendas, face ao mês anterior".
"As vendas através do canal Online continuaram a evidenciar no mês de fevereiro um excelente desempenho, compensando parcialmente a quebra no canal de retalho, pelo facto da rede de lojas em Portugal continuar encerrada", refere ainda o comunicado.
"A Vista Alegre destaca ainda a demonstração de resiliência das suas filiais EUA, Brasil, Espanha e França que estão a crescer nos seus negócios de retalho", sublinha ainda a empresa.
A companhia refere também que prolongou o lay-off que abrange "10,81% dos trabalhadores da
Vista Alegre Atlantis S.A. e 1,64% dos trabalhadores da Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro, S.A. (todos trabalhadores afetos à rede comercial), estando os demais trabalhadores destas subsidiárias a prestar trabalho a tempo inteiro ou com redução temporária do [Período Normal de Trabalho] PNT (i.e. 16,45% dos trabalhadores da Vista Alegre Atlantis S.A. e 1,97% dos trabalhadores da Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro, S.A. estão com redução do PNT)".