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Ventos acima dos 120 km/hora a Oeste também destruíram seguros agrícolas

A Oeste tudo de novo. Porque terá de ser quase tudo reconstruído à conta do mau tempo que se fez sentir na madrugada de 23 de Dezembro naquela região do País. E que os seguros podem não cobrir por causa da velocidade do vento.

30 de Dezembro de 2009 às 00:01
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A Oeste tudo de novo. Porque terá de ser quase tudo reconstruído à conta do mau tempo que se fez sentir na madrugada de 23 de Dezembro naquela região do País. E que os seguros podem não cobrir por causa da velocidade do vento.

Horácio Carmo, vice-presidente da Associação Interprofissional de Horticultores do Oeste, está convicto que os 100 milhões de quilos de tomate que as estufas da região normalmente produzem deverão cair para metade em 2010. Tendo em conta que mais da maioria vai para exportação, quem vai sentir sobretudo os efeitos do mau tempo não é o consumidor (que não deverá sofrer aumentos do preço), mas os agricultores.

Quem não tem dúvidas que o tema dos seguros agrícolas é "um desafio a qualquer Governo" e que é preciso "alguém que tenha coragem para pôr a funcionar" uma solução é Firmino Cordeiro.

O presidente da Associação de Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) sublinha: "devia existir um sistema eficiente de seguros agrícolas" em Portugal, e exorta o actual Executivo e o recém-empossado ministro da Agricultura, António Serrano, a enfrentar o problema.





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