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Venezuela insiste com BES para recuperar mais de 2 mil milhões
Os liquidatários do BES excluíram a Petróleos de Venezuela da lista de credores, por considerarem que as perdas com o papel comercial não são responsabilidade do banco e que as cartas de conforto não têm valor jurídico. Petrolífera impugnou a decisão.
![Ricardo Salgado assinou cartas de conforto que asseguravam que o BES reembolsaria os investimentos da PDVSA em papel comercial.](https://cdn.jornaldenegocios.pt/images/2021-03/img_900x560$2021_03_22_19_29_11_398658_im_637520384309949736.png)
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Depois de ter ficado de fora da lista de credores do Banco Espírito Santo (BES), a Petróleos de Venezuela (PDVSA) contesta a decisão da comissão liquidatária do banco. A petrolífera estatal venezuelana exige mais de 2 mil milhões de euros, a que acrescem juros e uma indemnização.