Notícia
UpHill angaria 7 milhões de euros e quer acelerar internacionalização
A startup da área da saúde quer usar o montante agora angariado para internacionalizar a sua solução e abrir escritórios em Espanha e no Reino Unido.
A UpHill, startup portuguesa da área da saúde, acaba de anunciar que recebeu um investimento de sete milhões de euros.
A ronda Série A foi liderada por dois novos investidores, a Explorer Investments e o fundo de impacto social conjunto da Redstone e da EnjoyVenture, e pela Brighteye Ventures e a Maze, que já eram investidores da empresa. Participaram ainda a Caixa Capital e o Grupo Luz Saúde.
"Estamos muito entusiasmados em fazer parte do futuro da UpHill, ajudando a empresa a desenvolver ferramentas inovadoras com impacto na melhoria do acesso dos utentes a melhores cuidados de saúde e trabalhando com todos os atuais 'stakeholders' para transformar a UpHill numa das principais referências no setor de saúde europeu", indica, em comunicado, João Caro Sousa, Investment Professional na Explorer:
Já Lucas Paul, diretor de investimentos da Redstone, explica que "a nível global, os prestadores de cuidados de saúde enfrentam enormes dificuldades para acompanhar as necessidades da população e, neste contexto, melhorar a eficiência médica é fundamental para garantir a cobertura de cuidados de saúde de elevada qualidade. A UpHill provou ser capaz de aumentar a capacidade dos hospitais, bem como a qualidade dos resultados clínicos.".
A startup, que desenvolve tecnologia na área dos cuidados a doentes, quer usar o montante agora angariado para escalar internacionalmente a sua solução e também internacionalizar a equipa. A UpHill já está presente em Espanha, a operar no Instituto Guttmann, um hospital de Barcelona, mas quer conquistar mais unidades espanholas e ainda apostar no mercado britânico.
Para isso, pretende abrir escritórios nesses dois países, prevendo a abertura de 30 posições, com vagas em engenharia de software, engenharia biomédica, desenvolvimento de negócio, gestão e implementação de projetos hospitalares ou design.
Em Portugal, a UpHill trabalha com as maiores unidades de saúde do país.
"A UpHill permite a melhoria do acesso a cuidados de saúde de alta qualidade. Funciona como um piloto automático para médicos e enfermeiros, que aumenta a capacidade das equipas de saúde - duplicando, por exemplo, a capacidade de seguimento pós-cirúrgico, ou automatizando tarefas que poupam um dia de trabalho por mês, a cada profissional – e, no que diz respeito aos resultados clínicos, muito particularmente na gestão de doentes crónicos, permite melhorar os resultados clínicos, por exemplo reduzindo até 65% as readmissões hospitalares", explica Eduardo Freire Rodrigues, médico, cofundador e CEO da UpHill.
"Os últimos anos foram marcados pela evolução extremamente consistente da nossa tecnologia, consubstanciada em três vertentes: a adaptabilidade a contextos e necessidades clínicas muito específicas; o aumento das capacidades de automação e a melhoria da integração em estruturas tecnológicas extremamente complexas, utilizando os standards mais avançados para a troca e interpretação de dados clínicos que comunica com os sistemas hospitalares", acrescenta ainda.
Com esta entrada, a startup acumula 12 milhões de euros de financiamento. Até ao momento, levantou três rondas de investimento, acumulando no valor total de 11.1 milhões, e viu aprovado um projeto de I&D no valor de um milhão, financiado pelo Portugal 2020.??
A ronda Série A foi liderada por dois novos investidores, a Explorer Investments e o fundo de impacto social conjunto da Redstone e da EnjoyVenture, e pela Brighteye Ventures e a Maze, que já eram investidores da empresa. Participaram ainda a Caixa Capital e o Grupo Luz Saúde.
Já Lucas Paul, diretor de investimentos da Redstone, explica que "a nível global, os prestadores de cuidados de saúde enfrentam enormes dificuldades para acompanhar as necessidades da população e, neste contexto, melhorar a eficiência médica é fundamental para garantir a cobertura de cuidados de saúde de elevada qualidade. A UpHill provou ser capaz de aumentar a capacidade dos hospitais, bem como a qualidade dos resultados clínicos.".
A startup, que desenvolve tecnologia na área dos cuidados a doentes, quer usar o montante agora angariado para escalar internacionalmente a sua solução e também internacionalizar a equipa. A UpHill já está presente em Espanha, a operar no Instituto Guttmann, um hospital de Barcelona, mas quer conquistar mais unidades espanholas e ainda apostar no mercado britânico.
Para isso, pretende abrir escritórios nesses dois países, prevendo a abertura de 30 posições, com vagas em engenharia de software, engenharia biomédica, desenvolvimento de negócio, gestão e implementação de projetos hospitalares ou design.
Em Portugal, a UpHill trabalha com as maiores unidades de saúde do país.
"A UpHill permite a melhoria do acesso a cuidados de saúde de alta qualidade. Funciona como um piloto automático para médicos e enfermeiros, que aumenta a capacidade das equipas de saúde - duplicando, por exemplo, a capacidade de seguimento pós-cirúrgico, ou automatizando tarefas que poupam um dia de trabalho por mês, a cada profissional – e, no que diz respeito aos resultados clínicos, muito particularmente na gestão de doentes crónicos, permite melhorar os resultados clínicos, por exemplo reduzindo até 65% as readmissões hospitalares", explica Eduardo Freire Rodrigues, médico, cofundador e CEO da UpHill.
"Os últimos anos foram marcados pela evolução extremamente consistente da nossa tecnologia, consubstanciada em três vertentes: a adaptabilidade a contextos e necessidades clínicas muito específicas; o aumento das capacidades de automação e a melhoria da integração em estruturas tecnológicas extremamente complexas, utilizando os standards mais avançados para a troca e interpretação de dados clínicos que comunica com os sistemas hospitalares", acrescenta ainda.
Com esta entrada, a startup acumula 12 milhões de euros de financiamento. Até ao momento, levantou três rondas de investimento, acumulando no valor total de 11.1 milhões, e viu aprovado um projeto de I&D no valor de um milhão, financiado pelo Portugal 2020.??
