Notícia
Um desgosto de amor inspirou o nascimento do Facebook
Mark Zuckerberg é o 52.º mais rico do mundo no "ranking" da revista "Forbes"
O nascimento do Facebook, descrito por Ben Mezrich no livro "Milionários Acidentais", é uma história de génios, sexo, dinheiro e traição. O génio maior, claro está, é Mark Zuckerberg, hoje com 27 anos e que em Março do ano passado se encontrava no 52.º lugar dos mais ricos, com uma fortuna avaliada em 13,5 mil milhões de dólares (10,3 mil milhões de euros).
O Facebook começou a ser concebido por Mark Zuckerberg em Outubro de 2003, num dormitório de Harvard. "Numa noite de bebedeira, após ter rompido com a sua namorada, Mark atacou os computadores da Universidade para criar um site que reunisse informação sobre todas as raparigas do 'campus'. Depois alinhou-as em pares e desafiou os utilizadores a escolherem a mais sensual. Chamou ao site Facemash e este, instantaneamente, tornou-se viral, deitando abaixo o sistema informático de Harvard", descreve-se na sinopse do filme "A Rede Social" - estreado nos EUA em Outubro de 2010 -, baseado no livro de Mezrich.
A história de sucesso de Mark Zuckerberg, catalogado como alguém com dificuldades em se socializar, é apimentada com três figuras que se cruzam na sua vida e com as quais acaba por entrar em rota de colisão. São elas os gémeos idênticos Tyler e Cameron Winklevoss, e Eduardo Saverin. Os dois primeiros acusaram-no de se ter apropriado de uma ideia que era deles. O segundo era o guru financeiro de Mark e co-fundador do Facebook.
Tyler e Cameron receberam uma indemnização de 65 milhões de dólares (49,5 milhões de euros) no ano passado, após uma longa disputa judicial. Eduardo, cidadão norte-americano nascido no Brasil, também recorreu aos tribunais depois de ver diluída a sua posição accionista no Facebook.
Zuckerberg pagou-lhe uma quantia não divulgada, reconheceu-o como fundador da rede social e, ao que consta, reataram a amizade.
Crime, génio e magia
"A criação do Facebook é a história de um crime, de dois génios socialmente inadaptados, de uma amizade que acabou na barra dos tribunais. Mas é, também, a empolgante narrativa de um momento mágico, do nascimento de uma ideia, e de como uma série de acasos deu origem a uma das maiores fortunas do planeta", lê-se na contracapa do livro de Mezrich.
O filme - tal como o livro - foi feito sem o contributo de Mark, e o perfil que dele sobressai, o de um egomaníaco, é pouco abonatório. Para contrariar este retrato, Zuckerberg abriu as portas a David Kirkpatrick, que escreveu o livro "O efeito Facebook", onde a empresa é tratada de forma lisonjeira.
O jornalista mostra o outro lado, enfatizando a ideia de que esta rede social mudou a vida das pessoas, desencadeou manifestações e promoveu mudanças de comportamento. O próprio Zuckerberg exaltou as virtualidades da rede, para minorar eventuais danos de imagem. "Estou a tentar fazer do mundo um lugar mais aberto, ajudando as pessoas a ligarem-se e a partilhar", escreveu então o criador do Facebook no seu mural.
Na sua secretária, Zuckerberg tem em destaque a máxima "Stay focused & keep shipping" ("Fique focado e mantenha-se a navegar"). Partilhou-a através de uma foto, na sua página no Facebook, a qual tem 11,3 milhões de subscritores.
O Facebook começou a ser concebido por Mark Zuckerberg em Outubro de 2003, num dormitório de Harvard. "Numa noite de bebedeira, após ter rompido com a sua namorada, Mark atacou os computadores da Universidade para criar um site que reunisse informação sobre todas as raparigas do 'campus'. Depois alinhou-as em pares e desafiou os utilizadores a escolherem a mais sensual. Chamou ao site Facemash e este, instantaneamente, tornou-se viral, deitando abaixo o sistema informático de Harvard", descreve-se na sinopse do filme "A Rede Social" - estreado nos EUA em Outubro de 2010 -, baseado no livro de Mezrich.
Tyler e Cameron receberam uma indemnização de 65 milhões de dólares (49,5 milhões de euros) no ano passado, após uma longa disputa judicial. Eduardo, cidadão norte-americano nascido no Brasil, também recorreu aos tribunais depois de ver diluída a sua posição accionista no Facebook.
Zuckerberg pagou-lhe uma quantia não divulgada, reconheceu-o como fundador da rede social e, ao que consta, reataram a amizade.
Crime, génio e magia
"A criação do Facebook é a história de um crime, de dois génios socialmente inadaptados, de uma amizade que acabou na barra dos tribunais. Mas é, também, a empolgante narrativa de um momento mágico, do nascimento de uma ideia, e de como uma série de acasos deu origem a uma das maiores fortunas do planeta", lê-se na contracapa do livro de Mezrich.
O filme - tal como o livro - foi feito sem o contributo de Mark, e o perfil que dele sobressai, o de um egomaníaco, é pouco abonatório. Para contrariar este retrato, Zuckerberg abriu as portas a David Kirkpatrick, que escreveu o livro "O efeito Facebook", onde a empresa é tratada de forma lisonjeira.
O jornalista mostra o outro lado, enfatizando a ideia de que esta rede social mudou a vida das pessoas, desencadeou manifestações e promoveu mudanças de comportamento. O próprio Zuckerberg exaltou as virtualidades da rede, para minorar eventuais danos de imagem. "Estou a tentar fazer do mundo um lugar mais aberto, ajudando as pessoas a ligarem-se e a partilhar", escreveu então o criador do Facebook no seu mural.
Na sua secretária, Zuckerberg tem em destaque a máxima "Stay focused & keep shipping" ("Fique focado e mantenha-se a navegar"). Partilhou-a através de uma foto, na sua página no Facebook, a qual tem 11,3 milhões de subscritores.