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Transacções imobiliárias em Portugal cresceram 7% no primeiro semestre

As transacções imobiliárias no mercado português movimentaram cerca de 375 milhões de euros no primeiro semestre, o que representa um crescimento de 7% face aos 350 milhões de euros da primeira metade do ano passado, segundo dados hoje divulgados pela con

03 de Setembro de 2007 às 17:52
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As transacções imobiliárias no mercado português movimentaram cerca de 375 milhões de euros no primeiro semestre, o que representa um crescimento de 7% face aos 350 milhões de euros da primeira metade do ano passado, segundo dados hoje divulgados pela consultora Cushman & Wakefield.

O mercado de investimento imobiliário comercial em Portugal manteve no segundo trimestre, de acordo com a consultora, o "arranque modesto" verificado no início do ano, registando um volume de transacções de 165 milhões de euros, valor inferior ao registado no primeiro trimestre, próximo dos 210 milhões de euros.

A Cushman & Wakefield está, no entanto, optimista quanto aos negócios no segundo semestre, prevendo que esta tendência se inverta e que no final do ano sejam ultrapassados os 1.000 milhões de euros de volume transaccionado, atingindo-se assim um novo recorde do mercado nacional.

"Há um largo número de transacções que envolve diferentes promotores e investidores e começou a ser discutido no início do ano mas que ainda não foi concluído. Com o provável concluir dessas operações e de outras que tradicionalmente se realizam no segundo semestre o mercado irá provavelmente atingir um volume de transacções acima da média. Os activos de investimento imobiliário têm registado uma boa performance em termos de rentabilidade, e a recuperação económica e o retomar da procura no sector de escritórios para isso contribuem", comentou o director de mercados da consultora em Portugal, Luís Rocha Antunes.

O mercado de investimento imobiliário comercial europeu registou um volume de transacções na ordem dos 59,6 mil milhões de euros no segundo trimestre de 2007, uma subida de 5% em relação aos 55,7 mil milhões de euros do primeiro trimestre, e um acréscimo de quase 23% face ao período homólogo de 2006, informou ainda a Cushman & Wakefield.

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