Notícia
Starbucks estreia-se em Portugal num "shopping"
Seis anos depois de ter entrado no país vizinho, a Starbucks chega finalmente ao território português pelas mãos dos espanhóis da VIPS. Já esteve para fazer essa estreia há mais de um ano, mas optou pela França. Depois especulou-se sobre a localização, Chiado, Baixa e as imediações do Oceanário de Lisboa, tendo caído por terra as negociações com a Parque Expo.
23 de Setembro de 2008 às 12:08
Seis anos depois de ter entrado no país vizinho, a Starbucks chega finalmente ao território português pelas mãos dos espanhóis da VIPS. Já esteve para fazer essa estreia há mais de um ano, mas optou pela França. Depois especulou-se sobre a localização, Chiado, Baixa e as imediações do Oceanário de Lisboa, tendo caído por terra as negociações com a Parque Expo.
Mas agora é que é. No próximo dia 30 abre a primeira cafetaria Starbucks em Portugal, no centro comercial Alegro, em Alfragide. E para conquistar um povo que gosta de "bicas" ou expressos, há que apresentar uma grande variedade de cafés acompanhados dos famosos pastéis de nata.
O Negócios avançava recentemente a localização que agora se confirma, com os responsáveis da Immochan, promotora do Alegro Alfragide, a apontar a abertura para Outubro.
O grupo espanhol VIPS resolveu, assim, antecipar a estreia da Starbucks em Portugal e optou pela moda dos centros comerciais, quando preferia lojas de rua. A VIPS gere a marca norte-americana em Espanha, França e, agora, Portugal. Mas a operação no mercado português será gerida por Luís Rocha e Mello, conhecedor do mercado do café, pois foi quadro das cadeias Caffé di Roma e Magnólia Caffé.
Mas o grupo VIPS não pretende ficar por aqui, estando já a negociar outras localizações em Lisboa. Até ao final deste ano, aponta para mais duas aberturas, sendo pelo menos uma de rua, respondendo assim a uma pretensão antiga, que poderá recair sobre a Baixa ou o Chiado.
A maior cadeia de cafetarias do mundo utilizará a base europeia na Holanda para abastecer de café o mercado português. Ao todo, a Starbucks possui perto de 15 mil lojas em mais de 40 países, empregando 150 mil pessoas. Com sede em Seattle (Estado de Washington), a multinacional norte-americana fechou o exercício de 2007 (em Outubro passado) com vendas no valor de 6,4 mil milhões de euros, mais 21% que no ano anterior. O negócio está em expansão fora dos Estados Unidos, que apesar de estar longe da saturação (80% do volume de negócios é gerado no mercado de origem), tem vindo a sofrer com uma política de emagrecimento. A cadeia norte-americana já avisou que vai encerrar 600 lojas e com isso eliminar 1.200 postos de trabalho. Os encerramentos, de acordo com um comunicado da empresa liderado por Howard Schultz, estendem-se até à segunda metade de 2009 e a maioria das lojas a fechar apareceu no mercado a partir de 2006. Os resultados líquidos em 2007 foram de 753 milhões de euros, mais 23% que no ano anterior.
Mas agora é que é. No próximo dia 30 abre a primeira cafetaria Starbucks em Portugal, no centro comercial Alegro, em Alfragide. E para conquistar um povo que gosta de "bicas" ou expressos, há que apresentar uma grande variedade de cafés acompanhados dos famosos pastéis de nata.
O grupo espanhol VIPS resolveu, assim, antecipar a estreia da Starbucks em Portugal e optou pela moda dos centros comerciais, quando preferia lojas de rua. A VIPS gere a marca norte-americana em Espanha, França e, agora, Portugal. Mas a operação no mercado português será gerida por Luís Rocha e Mello, conhecedor do mercado do café, pois foi quadro das cadeias Caffé di Roma e Magnólia Caffé.
Mas o grupo VIPS não pretende ficar por aqui, estando já a negociar outras localizações em Lisboa. Até ao final deste ano, aponta para mais duas aberturas, sendo pelo menos uma de rua, respondendo assim a uma pretensão antiga, que poderá recair sobre a Baixa ou o Chiado.
A maior cadeia de cafetarias do mundo utilizará a base europeia na Holanda para abastecer de café o mercado português. Ao todo, a Starbucks possui perto de 15 mil lojas em mais de 40 países, empregando 150 mil pessoas. Com sede em Seattle (Estado de Washington), a multinacional norte-americana fechou o exercício de 2007 (em Outubro passado) com vendas no valor de 6,4 mil milhões de euros, mais 21% que no ano anterior. O negócio está em expansão fora dos Estados Unidos, que apesar de estar longe da saturação (80% do volume de negócios é gerado no mercado de origem), tem vindo a sofrer com uma política de emagrecimento. A cadeia norte-americana já avisou que vai encerrar 600 lojas e com isso eliminar 1.200 postos de trabalho. Os encerramentos, de acordo com um comunicado da empresa liderado por Howard Schultz, estendem-se até à segunda metade de 2009 e a maioria das lojas a fechar apareceu no mercado a partir de 2006. Os resultados líquidos em 2007 foram de 753 milhões de euros, mais 23% que no ano anterior.