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Sonae vai ao Continente mostrar que rende, mas não como se pensa
Grupo liderado por Cláudia Azevedo garante que suportou uma parte da pressão inflacionista à custa da sua própria rentabilidade. Tanto que a margem de lucro dos hipermercados Continente sofreu uma erosão de 3% para 2,7% no ano passado.
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A Sonae rejeita que a espiral inflacionista dos produtos alimentares seja criada pela distribuição e nega que o sustento advenha de elevadas margens de lucro, repudiando estar a especular em prejuízo dos consumidores. E prova disso – garante – é que a margem de lucro do Continente, a estrela da companhia do retalho alimentar do grupo, viu a margem de lucro encolher de 3% para 2,7% no ano passado, devido ao “aumento generalizado dos custos operacionais”
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