Notícia
Ser da família não garante a liderança nas empresas
Um inquérito realizado pela Arboris junto de grupos empresariais de raiz familiar revela que a maioria dos acionistas defende a meritocracia na escolha do CEO, seja ou não membro da família, afastando-se cada vez mais de um modelo dinástico.
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Se, por um lado, a larga maioria dos grandes grupos empresariais de raiz familiar prefere ter na liderança executiva uma figura que desenvolva o negócio e crie valor, independentemente de ser ou não membro da família, por outro, falha nas melhores práticas de gestão ao ter acionistas inativos, o que demonstra “falta de consciência dos sérios riscos associados”. Estas são duas das conclusões extraídas de um
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