O resultado líquido de 523 milhões de euros, um ‘core capital’ de 9,2%, um ‘return on equity’ de 20,8% e uma taxa de morosidade de 1,3% foram alguns dos factores que levaram a revista internacional de finanças bancárias e de mercados de capital a dar este prémio ao banco liderado por Nuno Amado, já que os indicadores analisados eram a rentabilidade, a solidez, o crescimento e a eficiência do banco.

Os “Euromoney Awards Excellence” foram entregues ontem à noite em Londres, local onde o Credit Suisse foi galardoado como o “Melhor Banco do Mundo” graças à bem sucedida execução da nova estratégia e aos altos retornos com um modelo de baixo risco.

Já o prémio de “Banqueiro do Ano” foi entregue ao CEO do Citigroup, Vikram Pandit, por ser “um homem que estava condenado a falhar” mas que “tem feito um óptimo trabalho na transformação do Citigroup”, de acordo com um artigo publicado na “Euromoney”.