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Santander "adiciona valor" com salvamento de bancos a "preços atractivos"
O Santander, o maior banco de Espanha, está a beneficiar com a crise no sector financeiro. José António Alvarez, administrador financeiro do banco, admite que o Santander está a "adicionar valor" para os accionistas, com salvamento de bancos a preços que classifica de "atractivos".
O Santander, o maior banco de Espanha, está a beneficiar com a crise no sector financeiro. José António Alvarez, administrador financeiro do banco, admite que o Santander está a “adicionar valor” para os accionistas, com salvamento de bancos a preços que classifica de “atractivos”.
“No passado, vivemos num mercado de vendedores, no qual existiam muitos compradores para cada activo”, afirmou Alvarez, numa apresentação efectuada ontem em Londres, citada pela Bloomberg. Mas agora, com a crise que se abateu sobre o sector financeiro, o responsável do Santander admite que o panorama mudou.
O Bradford & Bingley, o banco britânico que entrou em situação de colapso e cuja base de depósitos e balcões foi adquirida no mês passado por 612 milhões de libras (772 milhões de euros), “é um exemplo de uma instituição em queda que permite ao banco [Santander] adicionar valor de forma barata”, salientou José António Alvarez.
Na mesma apresentação, o responsável debruçou-se também pela aquisição efectuada no Brasil. O Brasil é “um impulso extra” para o negócio do Santander, segundo Alvarez, destacando a movimentação do banco na compra da rede do ABN Amro naquele país, por 11 mil milhões de euros.
“No passado, vivemos num mercado de vendedores, no qual existiam muitos compradores para cada activo”, afirmou Alvarez, numa apresentação efectuada ontem em Londres, citada pela Bloomberg. Mas agora, com a crise que se abateu sobre o sector financeiro, o responsável do Santander admite que o panorama mudou.
Na mesma apresentação, o responsável debruçou-se também pela aquisição efectuada no Brasil. O Brasil é “um impulso extra” para o negócio do Santander, segundo Alvarez, destacando a movimentação do banco na compra da rede do ABN Amro naquele país, por 11 mil milhões de euros.