Notícia
"Nada me pesa na consciência" em relação ao desfecho do BPN
O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, afirmou hoje que está de consciência tranquila em relação a acções ou omissões que possam ter contribuído para o desfecho do BPN, rejeitando a hipótese de se demitir.
O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, afirmou hoje que está de consciência tranquila em relação a acções ou omissões que possam ter contribuído para o desfecho do BPN, rejeitando a hipótese de se demitir.
“Nada me pesa na consciência em termos de ter cometido qualquer acto ou omissão que tenha contribuído para esta situação do BPN com o desfecho que conhecemos. Por isso colho a sua sugestão de que me demita”, afirmou o governador em resposta às afirmações de Paulo Portas, que disse esta noite que Vítor Constâncio “devia sair”.
Questionado pelo deputado do PCP, Honório Novo, se tem condições para continuar afirmou “Sim, acho. Porque tenho consciência daquilo que faço enquanto governador”.
“Não houve complacência nem sonolência na nossa actuação”, salientou o governador do Banco de Portugal na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças.
Questionado pelo deputado do PCP, Honório Novo, se tem condições para continuar afirmou “Sim, acho. Porque tenho consciência daquilo que faço enquanto governador”
“Nada me pesa na consciência em termos de ter cometido qualquer acto ou omissão que tenha contribuído para esta situação do BPN com o desfecho que conhecemos. Por isso colho a sua sugestão de que me demita”, afirmou o governador em resposta às afirmações de Paulo Portas, que disse esta noite que Vítor Constâncio “devia sair”.
“Não houve complacência nem sonolência na nossa actuação”, salientou o governador do Banco de Portugal na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças.
Questionado pelo deputado do PCP, Honório Novo, se tem condições para continuar afirmou “Sim, acho. Porque tenho consciência daquilo que faço enquanto governador”